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quinta-feira, 23 de abril de 2015

Plantas e ervas para Diabetes

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, cerca de 5% da população adulta mundial sofre com o diabetes. O número é alarmante e, o que é pior, vem aumentando nos últimos anos, devido aos maus hábitos alimentares das pessoas de um modo geral. E o que podemos fazer para prevenir a doença? Existem tratamentos naturais capazes de acabar com o diabetes? Quais são as possibilidades de tratamento? Sabemos que as questões em torno do diabetes são muitas. Por isso, hoje vamos falar um pouco mais sobre essa doença e o que dizem os estudos científicos sobre o uso de plantas medicinais para o diabetes.

A busca por soluções milagrosas
Muitas pessoas procuram “receitas mágicas” para abaixar a glicose, mas não se preocupam em fazer o mais importante: seguir uma dieta com quantidades reduzidas de açúcar e carboidratos. É absolutamente compreensível a dificuldade em se mudar a alimentação, porém essa medida é a única realmente eficaz contra o diabetes. A medicação, o uso de insulina e as ervas medicinais não são capazes de controlar o índice glicêmico sem uma mudança nos hábitos alimentares. Enfatizamos, portanto, que nenhum dos itens mencionados abaixo fará milagres. Eles apenas ajudam no controle do diabetes se forem usados juntamente com os demais tratamentos e acompanhamento médico.

Tratamento natural para o diabetes
Cientistas de todo o mundo se preocupam atualmente com a ocorrência do diabetes. Por essa razão, diversas pesquisas buscam encontrar novos tratamentos para a doença, incluindo o uso de plantas e ervas. A boa notícia é que muitos desses estudam mostram que tratamentos naturais indicados popularmente há vários séculos são realmente eficazes na redução da glicose. Abaixo listamos alguns desses estudos:

Aveia
Estudos realizados em várias partes do mundo apontam para bons resultados no uso da aveia por pacientes diabéticos. O segredo, segundo especialistas, está na presença da β-glucana, um tipo de fibra que se une às moléculas de água. Quando isso acontece, há a formação de uma espécie de gel que dificulta a absorção de glicose durante a digestão. Por isso, o consumo da aveia pode inibir os picos de glicose, ajudando no controle do diabetes. Para esse fim, o farelo de aveia é o mais recomendado, porque tem maior quantidade de fibras.

Psyllium
Um estudo publicado em novembro de 2005 no Journal of Ethnopharmacology investiga a relação entre o consumo da casca do psyllium por diabéticos. De acordo com os resultados obtidos pelos cientistas, pacientes que tomaram cerca de 5 g da planta antes do almoço e do jantar durante um período de 8 semanas obtiveram redução significativa do índice glicêmico medido em jejum. Eles continuaram tomando a medicação regular, mas experimentaram resultados melhores que os de pacientes que apenas fizeram uso de remédios tradicionais.

Pata de Vaca
A pata de vaca é uma das plantas mais indicada para ajudar no controle do diabetes. Pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina comprovaram que o extrato da pata de vaca auxilia na redução da glicose. Para saber mais sobre esse estudo, sugerimos que você veja o vídeo abaixo:



Além de comprovarem o efeito positivo da erva, os pesquisadores também testaram em animais a interação do chá com medicamentos usados por diabéticos e não observaram alterações. Os estudos ainda precisam ser desenvolvidos, mas, no futuro, essas descobertas podem evoluir para a fabricação de um remédio para o diabetes feito a partir da pata de vaca.

Carqueja
A carqueja também é muito indicada popularmente para tratamento do diabetes. Assim como no caso da pata de vaca, estudos realizado endossam o uso popular da planta, revelando que ela pode sim ter um efeito redutor da glicemia. Testes realizados em ratos diabéticos mostrou que o extrato da carqueja apresenta atividade anti-diabética, com redução dos índices de glicemia após 7 dias de uso. No entanto, é necessário que essas pesquisas sejam realizadas em humanos de diferentes formas para que esses resultados sejam realmente comprovados.

Eucalipto
E o chá de eucalipto? Testes realizados com camundongos revelam uma possível redução do índice glicêmico com a ingestão da planta. De acordo com os cientistas, essa redução parece ser explicada pela estimulação da secreção da insulina pelas substâncias contidas no eucalipto. Isso quer dizer que a planta tende a funcionar melhor em pacientes que produzem insulina em quantidade reduzida, mas não naqueles em que o pâncreas deixou de produzir o hormônio. Assim como no estudo anterior, também é necessário que outros testes sejam realizados para que se comprove de fato a ação anti-diabética do eucalipto.

Conclusão
Com todas essas informações, podemos concluir que a ciência vem investigando o uso de chás e plantas medicinais no tratamento do diabetes, alcançando resultados bastante positivos. Isso não quer dizer, contudo, que você deve abandonar o tratamento médico, comer doces e simplesmente apostar nos tratamentos naturais. Para fazer um bom uso dessas plantas o ideal é conversar com o seu médico, fazer exames periódicos e, claro, seguir todas as recomendações do especialista.

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Licopeno pode prevenir o câncer de próstata

Substância também é aliada do coração e ajuda a controlar a pressão arterial

Saiba tudo sobre o licopeno - Foto: Getty Images

O licopeno é um pigmento carotenoide e fitoquímico, encontrado principalmente no tomate e seus derivados, sendo o responsável pela cor vermelha intensa dele e de outras frutas, como melancia. Em humanos, ele se destaca pela forte ação antioxidante que ainda está sendo estudada. Algumas pesquisas apontam que o licopeno pode ajudar a prevenir o câncer de próstata, problemas cardiovasculares e a controlar a pressão arterial.

Benefícios em estudo do licopeno
Previne o câncer de próstata: Estudos em laboratório mostram que o licopeno poderia agir em células cancerígenas impedindo seu crescimento. Em humanos, pesquisas observacionais mostraram que havia menor incidência de câncer em pessoas com maior nível de licopeno no sangue, mas outros estudos não mostram essa evidência. Portanto, as pesquisas ainda são controversas. Como muitos estudos analisam o consumo de alimentos ricos em licopeno não se sabe se os benefícios são do licopeno em si ou se da dieta rica em vegetais fontes de licopeno.

Aliado do coração: Há evidências de que dietas ricas em carotenoides, como o licopeno, poderiam prevenir a oxidação e deposição do colesterol LDL, o ruim, nos vasos prevenindo doenças cardiovasculares. Contudo, não se sabe se esse efeito seria dos carotenoides ou dos fatores associados a uma dieta rica em vegetais com boas quantidades de carotenoides.

Controla a pressão arterial: O licopeno poderia ajudar a controlar a pressão arterial devido à sua ação antioxidante. Esta ação controla o estresse oxidativo, que por sua vez pode piorar a vasodilatação.

Forte ação antioxidante: O licopeno se destaca pela forte ação antioxidante que combate os radicais livres e assim proporciona os benefícios mencionados acima.

Deficiência de licopeno
Como o licopeno não é um nutriente essencial para o ser humano, sua deficiência não é considerada uma condição clínica. Além disso, outros carotenoides podem substituir o licopeno, como o betacaroteno.

Interações
Pessoas em tratamento de radioterapia e quimioterapia não devem consumir suplementos de antioxidantes, como licopeno, sem orientação do médico, pois pode haver interação com o tratamento.

Combinações de licopeno
A melancia é rica em licopeno - Foto: Getty Images

Alguns pequenos estudos mostraram que a associação de licopeno, betacaroteno, vitamina C e vitamina E teria um efeito protetor da pele contra os danos causados pelo sol.

Fontes de licopeno
As principais fontes de licopeno são: tomate, melancia, goiaba vermelha, mamão papaya, goji berry e toranja.

Quantidade recomendada
Como o licopeno não é um nutriente essencial para os humanos, não há uma recomendação sobre a quantidade recomendada. Lembrando que o ideal é consumir 5 porções de vegetais por dia. Há maior garantia de benefícios e prevenção de doenças comendo uma variedade de vegetais do que comendo muito de um tipo só.

Suplemento de licopeno
O suplemento de licopeno só deve ser ingerido após orientação médica ou de nutricionista. Pessoas alérgicas ou sensíveis a tomate podem ter reações alérgicas cutâneas. Quem tem problemas estomacais deve usar suplementos de licopeno com cautela. Pessoas que tomam qualquer tipo de medicamento, especialmente os anticoagulantes, devem ter orientação médica antes de consumir o suplemento de licopeno. Os suplementos antioxidantes, como o do licopeno, não devem ser ingeridos por pessoas em tratamentos de radioterapia ou quimioterapia.

Crianças, lactantes e grávidas não devem consumir nenhum suplemento sem orientação de médico ou nutricionista. Não há indicação, comprovação de segurança e efetividade da suplementação de licopeno para esse público.

Como consumir o licopeno
De acordo com um estudo publicado no jornal científico Advances in Nutrition é melhor ingerir o licopeno nos alimentos, como o tomate, e não na forma de suplemento. As pesquisas apontaram que o tomate in natura é mais eficaz ao reduzir o estresse oxidativo e também tem ação anti-inflamatória.

A goiaba é rica em licopeno - Foto: Getty Images

Para melhorar a absorção do licopeno do tomate, é recomendado aquecer o alimento, pois a temperatura mais alta ativa o licopeno para uma forma mais biodisponível, ou seja, que o organismo tem mais facilidade para aproveitar. Enquanto o licopeno do tomate cru apresenta uma biodisponibilidade em torno de 13%, o licopeno encontrado no tomate cozido é 70% biodisponível. O azeite de oliva extra virgem combina com o tomate, pois um pouco de gordura também aumenta a absorção do licopeno. Enquanto isso, as fibras prejudicam a absorção desse composto, quando em excesso. Portanto, o equilíbrio no consumo é fundamental.

Caso deseje cozinhar o tomate ou preparar um molho de tomate natural, utilize sempre o fogo em temperaturas mais baixas. Apesar do aquecimento melhorar a biodisponibilidade do licopeno, nesta forma ele também fica mais vulnerável à oxidação, e perde suas propriedades. Alguns estudos indicam que o cozimento do tomate em temperaturas acima de 100ºC já prejudicaria a atividade antioxidante do licopeno. Uma dica consiste em pôr as rodelas de tomate por cima da comida já pronta na panela e tampar por uns 10 minutos, durante o tempo final de cocção da preparação. Esse processo já auxilia na ativação do composto.

Riscos do consumo em excesso de licopeno
O consumo excessivo e prolongado de alimentos ricos em licopeno pode levar a coloração amarelo-alaranjado da pele, conhecida como licopenodermia.

Já os efeitos adversos do consumo excessivo de suplementos de licopeno ainda não foram bem descritos, mas pode ocorrer diarreia, náusea, dor de estômago, cólicas, gases, vômitos e perda de apetite, além da licopenodermia.

Fonte
Por Bruna Stuppiello
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Alho-poró previne doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2

O vegetal também ajuda a evitar alguns tipos de câncer, obesidade e artrite


O alho-poró é um vegetal da família das cebolas e do alho. Tem um sabor mais suave que o das cebolas e é muito usado na cozinha francesa.

Como a maioria dos vegetais, o alho poro é pobre em calorias. Em 100 g, temos 60 calorias. Ele é fonte de vitamina A, devido à presença de carotenoides, vitamina C, vitamina K, vitamina B6 e ácido fólico e tem boas quantidades de minerais como ferro e manganês.

O ácido fólico ajuda a manter o equilíbrio da homocisteína no sangue prevenindo doenças cardiovasculares. E as vitaminas A e C tem função importante no sistema imune.

O alho-poró também possui compostos como a alicina, que tem efeito antibacteriano, antiviral, antifúngico e antioxidante, neutralizando os radicais livres produzidos pelo corpo.

O alho-poró ainda possui flavonoides como o kaempferol, assim como o brócolis e a couve. Esse composto auxilia na prevenção de problemas de saúde relacionados com aumento do stress oxidativo e inflamação crônica de baixo grau, como alguns tipos de câncer, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, obesidade e artrite.

Ele é muito versátil e fácil de ser preparado. Na hora da compra, prefira os menores e menos fibrosos com folhas verdes escuras e a parte branca não pode estar amarelada. Chegando em casa, embrulhe em papel toalha e mantenha na geladeira. No momento do preparo, retire a parte verde e descarte (ela pode ser usada para fazer caldo de legumes). Retire as folhas mais externas da parte branca, corte ao meio no sentido do comprimento, lave em água corrente e fatie. Pode ser consumido cru em saladas ou refogado junto com peixes, carnes, frango, ovos ou em sopas.

Não existe uma recomendação de consumo diário de alho-poró. O ideal é consumir cerca de 400 gramas de vegetais frescos por dia, variando os tipos entre frutas, verduras e legumes.

*Artigo elaborado com a participação da nutricionista Fabiana Honda, da Patrícia Bertolucci Consultoria.

fonte
Por Patricia Bertolucci NUTRICIONISTA - CRN 5984/SP
imagem:www.cpt.com.br
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Ginkgo biloba melhora a circulação e a memória

Planta também contribui para o controle da pressão arterial e previne a trombose

Saiba tudo sobre o ginkgo biloba na alimentação - Foto: Getty Images

O ginkgo biloba é o nome de uma árvore que conta com folhas de onde são extraídos seus princípios ativos benéficos. O ginkgo biloba se destaca principalmente por melhorar a circulação sanguínea.

Nutrientes do ginkgo biloba
Os principais nutrientes presentes no ginkgo biloba são os terpenóides e os bioflavonóides. Ambas as substâncias possuem ação antioxidante e por isso são benéficas em todas as doenças onde a oxidação é intensa, por exemplo, elas vão reduzir a velocidade de envelhecimento do cérebro.

Pesquisas também apontaram o ginkgo biloba contribui para a dilatação dos vasos sanguíneos, mas não se sabe se é a combinação entre terpenóides e bioflavonóides que proporciona isso ou se apenas um deles.

Benefícios em estudo do ginkgo biloba
Diminui o risco de formação de trombos: As plaquetas são partículas dentro do sangue responsáveis pela coagulação sanguínea. A coagulação é essencial para o nosso corpo, contudo em alguns casos podem ocorrer agregações plaquetárias muito intensas e assim aumentar os riscos de doenças como trombose, derrames e ataques cardíacos. O ginkgo biloba age evitando a agregação intensa das plaquetas e assim reduz os riscos das pessoas desenvolverem as doenças que ocorrem em decorrência.

Controla a pressão arterial: O ginkgo biloba estimula a produção do óxido nítrico que tem ação vasodilatadora e assim é benéfico para quem possui pressão alta.

Melhora a circulação: Por ter a ação vasodilataroda, o ginkgo biloba irá melhorar toda a circulação no organismo, inclusive para o coração e o cérebro.

Melhora a concentração e a memória: Os neurônios precisam produzir uma substância para que o cérebro fique ativo, a acetilcolina. Para que essa substância se forme, a colina precisa entrar dentro dos neurônios. O ginkgo biloba age facilitando a entrada da colina na acetilcolina. Assim, pesquisas apontam que o ginkgo biloba ajuda a melhorar a memória e a atenção em pacientes idosos.


Melhora a circulação sanguínea no cérebro: Por contribuir para a melhor circulação em todo o organismo, o fluxo de sangue para o cérebro também ficará maior. Assim, o ginkgo biloba pode ajudar em casos leves de labirintite e quando a pessoa sente tontura.

Quantidade recomendada
A orientação é ingerir de 80 a 240 mg de ginkgo biloba por dia, sendo que os principais benefícios foram constatados quando a pessoa ingere 240 mg em três porções de 80 mg por dia.

Como consumir o ginkgo biloba
O ginkgo biloba melhora a circulação - Foto: Getty Images

Atualmente, o ginkgo biloba é ingerido em cápsulas ou em pó e pode ser adquirido em farmácias de manipulação.

Efeitos colaterais
Os efeitos colaterais do ginkgo biloba envolve dores de cabeça, enjoos e gastrite.

Cuidados ao consumir
O ginkgo biloba não é orientado para pacientes hemofílicos e também deve ser evitado por pessoas que usam medicamentos anticoagulantes. Evite consumir o ginkgo biloba próximo de cirurgias. Ingira a planta apenas após a orientação de uma nutricionista ou médico.

Riscos do consumo em excesso
O excesso de ginkgo biloba leva a piora dos efeitos colaterais, que são dores de cabeça, enjoos e gastrite. Também podem ocorrer diarreias e alteração da coagulação do sangue a ponto de causar sangramento, mas isto só em doses excessivas.

Fonte consultada:
Roberto Navarro, médico nutrólogo e clínico geral.

fonte
Por Bruna Stuppiello
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Caju e castanha de caju são aliados dos diabéticos e do coração

Pseudofruto também melhora o trânsito intestinal, a imunidade e é bom para o cérebro


O caju é fonte de energia, carboidrato, fonte de energia para o corpo, proteínas, importante para a formação dos músculos, e gorduras. As fibras alimentares, que contribuem para o trânsito intestinal, vitaminas do complexo B, aliadas do sistema neurológico, vitamina C, que melhora a imunidade e vitamina K, importante para a coagulação sanguínea.

O caju ainda possui cálcio, bom para os ossos e dentes, zinco, essencial para diabéticos e para a imunidade, manganês e magnésio, que ajudam na formação de tecido e células e também reduzem a pressão arterial.

Ferro, que ajuda na prevenção da anemia, fósforo, essencial para os ossos, cobre, importante para a respiração, potássio, necessário para a contração muscular, e inúmeros outros nutrientes e substâncias químicas também estão presentes no pseudofruto ou na castanha.

O caju é indicado no tratamento de anemia, previne problemas de visão como a catarata, ajuda no fortalecimento dos ossos, na prevenção de células cancerígenas e fortalece os ossos. A presença de compostos fenólicos ajuda a prevenir doenças do coração e devido às fibras, o pseudofruto contribui para o trânsito intestinal, diminuindo a prisão de ventre.

O caju ajuda a prevenir o câncer de pulmão, mama, próstata e de boca, pois é rico em licopeno e beta caroteno, que constituem uma excelente fonte de flavonoides, que por sua vez são um dos melhores combatentes do câncer. Ele contém um flavonoide chamado proantocianidinas, que inibe o desenvolvimento do tumor e previne o crescimento de células cancerosas.

Já a castanha do caju possui gorduras monoinsaturadas na forma de ácido oleico, que reduzem o nível elevado de triglicérides, diminuindo a pressão sanguínea e melhorando a circulação. Também é uma fonte de ômega-3, ácidos graxos, que é conhecido por combater problemas cardíacos e impedir arritmia cardíaca.

Para os diabéticos, é importante saber que o caju possui baixa quantidade de açúcares, não aumentando a quantidade de açúcar no sangue rapidamente e também ajuda no combate de diabetes tipo 2.

Outros benefícios são: o fortalecimento do sistema imunológico, a prevenção contra cálculos biliares, prevenção contra radicais livres ajudando no rejuvenescimento da pele, aumento da flexibilidade de músculos e articulações, e também melhoram a cicatrização de ferimentos.

É recomendado que seja consumida de 3-5 castanhas por dia, por ter um valor calórico elevado. Do caju, uma unidade é o suficiente por dia. A melhor maneira de consumir o caju é em sucos, ou o próprio pseudofruto. Também pode ser consumido em doces, compotas, geleias e até tortas salgadas.

fonte
por Rita Novais Nutricionista - CRN 6609/SP
imagem:emporiogirassolbetim.blogspot.com
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Catuaba pode melhorar o desempenho sexual

Ainda existem poucos estudos sobre os benefícios da planta e suas ações no organismo


Saiba tudo sobre a catuaba na alimentação - Foto: Getty Images

Na realidade existem diversas plantas denominadas popularmente de catuaba. As mais comuns são as raízes de Anemopaegma arvense (Bignoniaceae) típica dos estados com cerrado como Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo, e as cascas do caule de Trichilia catigua (Meliaceae), que é uma árvore pequena comum na mata atlântica, mas comercialmente originada do estado da Bahia. A catuaba se destaca pela ação afrodisíaca.

Nutrientes da catuaba
As raízes de Anemopaegma arvense contam com substâncias como chinchonaina Ia, IIa e kandelina A1, dentre outras. Essas substâncias mostraram atividade antioxidante. Já as cascas de Trichilia catigua apresentam cumarinas, taninos, flavanolignanas, esteróides e saponinas. Esta última trata-se da espécie com maior número de estudos farmacológicos atualmente, superando muito a outra espécie, por isso, ela é a mais orientada.

Benefícios em estudo da catuaba
Melhora o desempenho sexual: As cascas da Trichilia catigua apresentam dois efeitos relacionados à atividade sexual masculina. Estudos realizados em animais observaram que elas provocam vasodilatação no corpo cavernoso peniano de modo similar ao sildenafil, ativo do viagra. Além disso, elas atuam nos neurônios promovendo diminuição na receptação de neurotransmissores, particularmente serotonina e dopamina, atuando como um antidepressivo e estimulante físico. Em conjunto, tais efeitos devem mostrar-se extremamente benéficos aos pacientes idosos com disfunção erétil decorrente de problemas vasculares genitais e estados depressivos leves, condições muito comuns no homem da meia idade em diante.



Quantidade recomendada

A quantidade diária recomendada das cascas em pó ou secas da Trichilia catigua é de 4000 mg. Já a tintura hidroalcoólica da Trichilia catiguá orientada é 10 ml por dia.

Como consumir a catuaba
O chá de catuaba é bom para a saúde - Foto: Getty Images

Ao consumir a casca seca ou em pó da Trichilia catigua separe cerca de 2000 mg e coloque em fervura por 5 a 10 minutos e depois beba, faça isso duas vezes ao dia. Para quem pretende ingerir a tintura hidroalcoólica, a orientação é consumir 5 ml em meio copo de água ao menos 2 vezes ao dia. A catuaba é orientada para idosos com dificuldades de ereção e com quadros leves de depressão, que não estejam em uso de outros medicamentos.

Cuidados ao consumir
Evite o consumo das bebidas alcoólicas que levam a catuaba na composição, isto porque elas apresentam uma quantidade mínima da planta e tem outras substâncias que podem ser prejudiciais para a saúde. Os flaconetes estimulantes também devem ser evitados pelo mesmo motivo. Pessoas que já fazem o uso de vasodilatadores, pacientes com problemas cardíacos, hipertensos e quem tem hemofilia deve conversar com o médico antes de ingerir a catuaba. Ela também não é orientada para quem utiliza antidepressivos sintéticos à base de fluoxetina e derivados.

Riscos ao consumir em excesso
Ainda não existem estudos sobre os riscos do consumo em excesso da catuaba.

Fonte consultada:
Farmacêutico Luis Marques, presidente da Associação Paulista de Fitoterapia.

fonte
Por Bruna Stuppiello
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