domingo, 30 de outubro de 2011

Morango protege o estômago contra lesões do álcool

Morango protege o estômago contra lesões do álcool O efeito protetor dos morangos no estômago de um mamífero prejudicado pelo álcool foi comprovado por uma equipe de pesquiasdores estrangeiros. O grupo formado por italianos, sérvios e espanhóis divulgaram o resultado do trabalho realizado em conjunto com a Universidade de Granada, na Espanha.

Os cientistas forneceram etanol (álcool etílico) para cobaias de laboratório e comprovaram que a mucosa gástrica daquelas que previamente tinham comido extrato de morango sofria menos lesões.

Para Sara Tulipani, pesquisadora da Universidade de Barcelona (UB), na Espanha, e coautora do trabalho, os efeitos positivos dos morangos são associados à capacidade antioxidante, que ativam as próprias enzimas e defesas do organismo humano.
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Castanhas, Nozes e Amêndoas

As castanhas, também conhecidas como frutas oleaginosas, são fontes de fibras, ricas em vitaminas e minerais como potássio, selênio, magnésio e zinco.

As castanhas são compostas de gordura saudável, as do tipo insaturadas como ácidos graxos monoinsaturados e poliinsaturados. Essas gorduras são responsáveis por efeitos benéficos como diminuição do LDL (colesterol ruim) e pelo aumento do HDL (colesterol bom), prevenindo, assim, doenças cardiovasculares.

Elas repõem a quantidade do nutriente necessária para combater o envelhecimento celular causado pela formação natural de radicais livres.

Estudos indicam que, quando parte de uma dieta balanceada, as castanhas auxiliam na perda de peso, pois são ricas em gorduras monoinsaturadas, responsáveis por manter o nível de açúcar no sangue estável e por ativar o metabolismo na queima de gorduras.
Castanha do Pará

A castanha do Pará tem ação tonificante, fortalecedora e nutritiva para o corpo. É indicada principalmente contra desnutrição e anemia. São também muito eficazes para ativar o cérebro e para aliviar constipações intestinais.

A castanha é rica em selênio, vitamina E, ácido fólico, cálcio, fósforo, magnésio e ácido graxo ômega 3.

O selênio — principal componente da castanha — é um mineral importantíssimo para uma vida longa e saudável. Ele é essencial para acionar enzimas que combatem os radicais livres. O selênio ajuda a formar enzimas antioxidantes, além de fortalecer as defesas do organismo.

O mineral também está intimamente associado à capacidade de o organismo se livrar de substâncias tóxicas, ajudando-o inclusive a expulsar possíveis metais pesados que estejam alojados nas células.

Quantidade recomendada: 1 unidade por dia.

Nozes

É rica em vitaminas A, C, E e potássio. A noz é capaz de beneficiar suas veias e artérias. Taxas elevadas dessa substância no sangue ajudam a diminuir o colesterol alto. As nozes também apresentam um grande conjunto de antioxidantes, como ômega-3 e os polifenóis.

As nozes são uma boa opção uma vez que possuem maior concentração da vitamina E alfa-tocoferol — a forma da vitamina E que o corpo melhor absorve e utiliza.

Os antioxidantes existentes nas nozes possuem papel significativo contra os agressores das macromoléculas como DNA, proteínas, lipídeos e lipoproteínas. Incluir uma noz na dieta ajuda na prevenção de doenças crônicas degenerativas e desta forma proporcionar uma vida longa e de qualidade.

Quantidade recomendada: 1 unidade por dia.


Amêndoas

Contém ácido fólico, niacina, potássio, vitamina E, magnésio, fósforo, gorduras monoinsaturadas e proteínas. Para quem quer usufruir dos benefícios das oleaginosas e ainda perder peso, a amêndoa é mesmo a melhor opção. Tonifica o sistema nervoso, diminui o colesterol e melhora as afecções cardíacas.

A gordura monoinsaturada contida na amêndoa tem efeito benéfico na circulação e no colesterol, e também contribui na redução dos radicais livres por seu potente efeito antioxidante.

As amêndoas são excelentes restaurativas, tonificantes, nutritivas e ótimos tônicos para os nervos. A ingestão diária ajuda a proteger os rins e os órgãos reprodutores, fortalece os ossos, e ainda restabelece a força física e mental.

Quantidade recomendada: 4 unidades por dia.

E você, costuma consumir as castanhas? Qual é a sua preferida?
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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

O limão na medicina

Antes de tudo veiculamos a opinião madura de varias autoridades médicas:

Prof. N. Capo:
Do ponto de vista da higiene e da medicina, o limão ocupa um lugar primordial, visto como encerra mais ou menos tudo o que essas duas ciências requerem, tanto na profilaxia como na medicação, qauisquer que sejam as enfermidades a tratar.

Dr. Lourenço Granato:
Não há fruta alguma que se possa comparar ao limão nas suas aplicações medicinais.

Dr. Eduardo de Magalhães:
Nenhum fruto...se presta a tantas e tão importantes aplicações medicinais quanto o limão...O limão é um valiosa jóia da natureza, uma dádiva do céu.

Dr. Teófilo Luna Uchôa:
O limão, alem de constituir um medicamento extraordinário, é também um excelente alimento, ou, melhor, condimento.

Dr. Deodato de Morais:
Riquíssimo em ácido cítrico, o limão é antisséptico seguro e natural contra a fermentação do estômago e intestinos. É ele que destrói todos os micróbios e cria um ambiente invulnerável aos germes.

Dr. José Castro:
D grande diversidade de frutas que existem na natureza, nenhuma chegou a ocupar postos tão elevados como o limão, e de nenhuma outra se tem feito consumo tão extenso do suco.

Dr. Euler:
O limão entrou n Academia Internacional e é considerado como o mais alto representante dos agentes medicinais em várias enfermidades.

Dr. Fonssagrives:
Um dos maiores progressos realizados pela higiene, especialmente na marinha mercante inglesa, consiste no emprego do limão.

Dr. Félix Valenzuela:
A laranja, o limão e outras frutas ácidas, são excelentes, sendo indicadas em todas as afecções em que se requer uma limpeza orgânica. Todos o indivíduos poderão usá-las como remédio, pois a ninguém jamais farão mal.

Dr. Adr. Vander:
O limão é uma fruta que pode ser considerada como medicamento natural, muito útil em inúmeras enfermidades.

Dr. Domingos D’Ambrósio:
O limão é muito útil nos casos de artritismo, linfatismo, reumatismo, escorbuto, hipertensão arterial. Colelitíase, nefrolitíase, e nas flogoses de qualquer natureza.
Na tuberculose é preciso proporcioná-lo em pequena dose; do contrário, pode tornar-se descalcificante.

Possui, alem disso, propriedades antidiarréicas, antifebris e antissépticas.

Com uma sabia orientação terapêutica, mediante o sumo de limão, chega-se a tomar conta de doenças reputadas incuráveis.

Dr. Indiveri Colucci:
O limão é um dos frutos mais poderosos pelas suas admiráveis qualidades terapêuticas; desde tempos longíquos conhece-se a sua eficácia contra o escorbuto.

Dr. Luiz G. Cabrera:
O suco de limão tem sido recomendado para combater numerosos estados patológicos.

As curas maravilhosas do limão e da laranja
A. Balbach – Editora M.V.P – São Paulo
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Os ácidos do limão

Se alguém observar a analise química do limão, e notar que na sua composição entra o ácido cítrico, não deverá concluir que se trate de um ácido livre existente no limão, assim como não deverá pensar que esse fruto encerre potássio, sódio, etc., em estado livre. Se, nas frutas e hortaliças, os ácidos e álcalis existissem como corpos inteiramente separados, nunca poderíamos consumi-los, pois morreríamos imediatamente, em meio aos mais terríveis sofrimentos, de vez que os nossos órgãos digestivos seriam corroídos e perfurados graças a causticidade dessas substancias.

Um exemplo bem frisante nesse sentido é o sal de cozinha, que é um composto de cloro e sódio, dois tóxicos violentos, mormente o primeiro. Combinados, porém, dão um novo corpo(o cloreto de sódio) que é um sal inofensivo, utilizado para temperar os nossos pratos diários. Os ácidos do limão (cítrico, oxálico e málico) acham-se em grande parte combinados com certos elementos,especialmente o potássio, formando ais neutros. Assim, também, na laranja, na maçã azeda, no tomate, e em todos os frutos chamados “ácidos”, não existe ácido livres, mais sim, são inofensivos, aliás, benéficos, para o nosso organismo.

Em vez, pois, de dizermos que o limão contém ácido cítrico; o tomate ácido oxálico; a maçã ácido málico; a uva ácido tartárico; a goiaba ácido fórmico; a manga ácido tânico; é melhor dizermos, conforme esses ácidos estejam combinados com sódio,potássio, cálcio, magnésio, é melhor dizer, repito, que esses frutos encerram citrato de sódio, ou de potássio, ou de cálcio, ou de magnésio; oxalato de sódio, ou de potássio, ou de cálcio, ou de magnésio; etc.

As experiências realizadas por diversos higienistas, mostram que as frutas ácidas, em geral, alcalinizam as urinas.

“Lê-se nos tratados especiais a opinião dos clínicos, os quais admitem que o limão, embora ácido, contém citrato de potássio, que, no interior do organismo, se converte em carbonato de potássio, alcalinizando a urina” _Dr. Lourenço Granato.

“Quando se toma limo, o ácido cítrico nele contido, que é a própria alma do limão, no seu aspecto de acidez, se combina com as bases, produzindo sais. De um alimento ácido, o organismo obtém, pois elementos alcalinizadores de ordem superior.” Dr. José Castro.

“O ácido cítrico do limão, transformando-se no organismo em citrato de sódio e em carbonatos alcalinos, exerce uma ação comparável à do bicarbonato de sódio, alcalinizando as urinas, e já não se manifesta a hiperacidez que costuma aparecer após as refeições.”_Dr. Ch. Fiessinger.

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Partes aproveitáveis do limão

A caca do tronco, e da própria raiz, reduzida a pó, é empregada como remédio contra febre, flatulência e preguiça intestinal. Mastigada, suaviza o hálito e dá tono as gengivas.

A casca fresca do limão é carminativa, tônica, estomacal, antisséptica, depurativa, adstringente.

A camada superficial da casca chamada zesto, é sudorífica. Presta-se no preparo de chás sudatórios, bons para combater os resfriados e as bronquites, e para promover a expectoração. O mesmo chá também é bom remédio contra a malária (30g/xícara).

É muito fácil conservar as cascas: basta secar, torrar ligeiramente e reduzir a pó.
A casca do limão é, para as donas de casa, uma substancia altamente apreciada para aromatizar doces.

A camada profunda, ou seja, a parte branca da casca, chamada zisto, é útil como estomáquico.

As sementes do limão são vermífugas e febrífugas.

As folhas do limoeiro são digestivas, sudoríficas, calmantes.

As flores são calmantes. Na ciência farmacêutica, prepara-se a água de flor de limão, muito apreciada na medicina domestica.
O suco de limão é um remédio par mais de cem enfermidades.

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O limão na cozinha

Se a laranja é uma fruta muito apreciada como sobremesa, o limão é um tempero predileto para muitos pratos.
O suco de limão, como todos sabem, se presta para o preparo de gostosas limonadas, que nos fazem tão bem, especialmente nos dias de calor: refrescam o estomago e servem como aperitivo, quando tomadas pelo menos meia hora antes das refeições.

Quando estamos com sede e só temos água potável duvidosa, o que com muita freqüência acontece durante uma viagem, a melhor coisa que podemos fazer é espremer um limão para neutralizar o perigo que talvez se oculte na água que vamos tomar.

E qual a dona de casa que não conhece também as utilidades da casca do limão para condimentar bolos, pudins, manjares, etc.?.

Não devemos, todavia, pensar no limão simplesmente por causa do sabor que ele acrescenta aos nossos pratos e as nossas bebidas refrigerantes; devemos sempre ter em mente, em primeiro lugar, seu rico conteúdo em vitaminas e sais de que tanto dependem nossa saúde e nossa vida.

No suco de limão estão dissolvidos sais minerais, vitaminas e outros elementos, como já mostramos.
Entre as vitaminas, destaca-se o ácido ascórbico (vitamina C), de que o limão é uma das principais fontes. Em cem gramas de suco de limão há mais de 70 miligramas de ácido ascórbico. Como a dose diária requerida por um adulto é de uns cem miligramas, com dois limões por dia estão supridas nossas necessidades de vitamina C.

Não só como fonte de vitaminas, mais também como substituto do vinagre, mesmo do de melhor qualidade, o limão é muito recomendado.

Como anti-séptico, o limão não tem rival. As verduras que compramos na feira ou na quitanda_ e que podem facilmente ter sido regadas com águas duvidosas_ contém freqüentemente perigosos germes patogênicos. É, pois, necessário lavá-las muito bem em água corrente, depois banhá-la durante uns cinco minutos em caldo de limão, e finalmente temperá-las com suco de limão em vez de vinagre.

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O limão na história

O limoeiro é originário das regiões úmidas a leste da cordilheira do Himalaia, ao norte da Birmânia e ao nordeste da Índia.
Nos velhos tempos, discípulos brindavam seus mestres com limões recheados de moedas de ouro ou de prata.

Na China, os antigos rendiam culto ao limão, e Wu Lai, poeta do século XIII, chegou a dedicar-lhe uma canção, a “Canção da limonada quente”, elogiando-lhe os efeitos.

Na festa da expiação e dos tabernáculos, os judeus levavam consigo, para o templo, um limão, como símbolo de fé e absoluta confiança na misericórdia de Deus.

Os habitantes da Pérsia, povos de raça cita, usavam sementes de limão para aromatizar alimentos e perfumar a boca.

Aristófanes, o mais famoso dos poetas cômicos da Grécia, que viveu na segunda metade do século V a. C., narra que, com as folhas do limoeiro, se faziam coroas para as cabeças dos deuses.

Vergílio (70-19 a.C.), notável poeta latino da época de Augusto, diz que o limão é antídoto dos venenos, remédio contra a asma dos velhos, e um meio para perfumar o hálito.

Nalguma parte lemos que,nos tempos de Cleópatra (68-31 a.C.), rainha do Egito, um escravo havia sido condenado à morte por envenenamento, e se salvou dos efeitos do veneno por ter, momentos antes, chupado um limão.

Plínio, o velho (23-79 A.D.), famoso historiador e naturalista romano, afirma que o limão tem efeito mágico para neutralizar os venenos e poder para curar muitas enfermidades. Chama-o de “maçã da Assíria”.

Isso mostra quanto os romanos já sabiam das propriedades medicinais do limão.

Os Árabes, no séculos VII a IX, propagaram a cultura do limoeiro no Oriente Próximo, e, no século XII, já empregavam o limão na Espanha, como agente medicinal no combate a diversas enfermidades contagiosas.

Na Sicília, ao sul da Itália, a cultura do limoeiro teve seu inicio no ano de 1002; na costa da Ligúria, em 1369; no Vale da Riviera, em 1486.

Na Alemanha, o limoeiro começou a ser cultivado, como planta ornamental, no século XV.

Em 1543, Mesue, médico árabe, incluiu, no seu “Antidotarium”, o xarope de limão.

Em 1553, em Veneza, e, em 1602, em Paris, foi publicada uma obra que recomendava o uso do limão contra o fétido ar dos hospitais, contra as enfermidades agudas, contra o escorbuto, etc., e contra os venenos de efeito lento.

No século XVI, as moças elegantes carregavam, nas suas bolsas, um limão,em que, de quando em quando, davam uma mordida para alvejar os dentes e carminizar os lábios, e, talvez, ainda, para desinfetar a boca.

Naquela época era costume oferecer um limão a cada visitante. Era um voto de boa saúde.

No presente século, o limão graças as suas propriedades terapêuticas e conteúdo vitamínico, está tendo uso crescente no terreno da medicina, por recomendação de muitos facultativos.

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