O chá verde está se tornando cada vez mais popular. Usado em dietas para perda de peso, esse chá tem mostrado que possui muitas outras aplicações. Pesquisa realizada no Hospital Infantil da Filadélfia, nos Estados Unidos, descobriu que um composto encontrado no chá verde pode ajudar no desenvolvimento de medicamentos para quatro tipos de tumores e uma doença congênita fatal.
A hiperinsulinismo/hiperamonemia (HHS) é doença congênita fatal, causada pela perda parcial da regulação do glutamato desidrogenase (GDH), responsável pela digestão dos aminoácidos. Crianças que sofrem com esse problema respondem ao consumo de proteínas, secretando mais insulina, o que as torna altamente hipoglicêmicas, o que pode acarretar a morte.
Os pesquisadores descobriram que dois compostos encontrados no chá verde são capazes de regular o GDH. O mecanismo funcionou tanto no GDH isolado quanto aplicado em pacientes que o receberam via oral.
A pesquisa mostrou também que os compostos, ao bloquear o GDH, são eficazes no tratamento do glioblastoma (um tipo agressivo de tumor cerebral) e da desordem complexa da esclerose tuberosa (doença genética que causa tumores não-malignos em vários órgãos). Os cientistas esperam agora desenvolver novos medicamentos capazes de potencializar os efeitos dos tratamentos dessas doenças.
http://www.jmonline.com.br
A hiperinsulinismo/hiperamonemia (HHS) é doença congênita fatal, causada pela perda parcial da regulação do glutamato desidrogenase (GDH), responsável pela digestão dos aminoácidos. Crianças que sofrem com esse problema respondem ao consumo de proteínas, secretando mais insulina, o que as torna altamente hipoglicêmicas, o que pode acarretar a morte.
Os pesquisadores descobriram que dois compostos encontrados no chá verde são capazes de regular o GDH. O mecanismo funcionou tanto no GDH isolado quanto aplicado em pacientes que o receberam via oral.
A pesquisa mostrou também que os compostos, ao bloquear o GDH, são eficazes no tratamento do glioblastoma (um tipo agressivo de tumor cerebral) e da desordem complexa da esclerose tuberosa (doença genética que causa tumores não-malignos em vários órgãos). Os cientistas esperam agora desenvolver novos medicamentos capazes de potencializar os efeitos dos tratamentos dessas doenças.
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