Vitex agnus-castus L.
Nome científico: Vitex agnus-castus L.
Família: Verbenaceae.
Sinônimos botânicos: não encontrados na literatura consultada.
Outros nomes populares: alecrim-de-angola, agno-casto, árvore-da-castidade, cordeiro-casto, flor-da-castidade, pimenteiro-silvestre, Agnocasto (espanhol, italiano), Arbre au poivre (francês), Chaste tree (inglês), agnocasto, Ajerobo, casto, Jorobo, Gatillo e Sauzgatillo (castellano), Flor d’aloc e Simbla (catalán), Panjangusht (sánscrito), Ranukabija (hindu), Salitzuqui (vasco).
Constituintes químicos: 1,8-cineol, agnusídeo, alfa e beta-pineno, aucubino, bornil-acetato, casticana, eurostosídeo, isovitexina, limoneno, orientina, sabineno, viticineno.
- Sumidades floridas: flavonóides: casticina, homoorientina; glucsídos iridoídeos: aucubosídeo, agnosídeo; taninos, princípios amargos.
- Frutos: óleo essencial (0,5%) rico em cineol e pineno.
Propriedades medicinais: antidisentérico, antiestrogênico, antiinflamatório, anti-séptico, calmante, carminativo, diurético, emenagogo, espasmolítico, estimulante, estimulante da secreção de LH, expectorante, galactagogo, inibidor da secreção do hormônio FSH, inibidor da secreção de prolactina, sedante, vulnerario.
Indicações: acne associada à tensão pré-menstrual, alterações bruscas de humor, amenorréia, bronquite, cefaléia, dor de estômago, diabete, diarréia, diminuir a irritação, dismenorréia, distonias neurovegetativas (ansiedade, insônia, palpitações, taquicardia, vertigens), doenças fibrocísticas das mamas, ejaculação involuntária, erisipela, espasmos gastrointestinais, feridas, equilibrar a secreção de hormônios femininos, espasmo, gases, gripe, diminuir a testosterona nos homens, hematúria, hemorróidas, incrementar a produção de progesterona nas mulheres, infertilidade feminina, inibir a produção de prolactina, meopausia, regular a produção de prolactina, regular a menstruação, reduzir os impulsos sexuais masculinos, resfriado, retenção de líquidos, reumatismo, síndrome pré-menstrual, sintomas da menopausa e da TPM, transtornos de hiperfoliculinemia ou hiperprolactinemia.
Parte utilizada: frutos secos, flores.
Contra-indicações/cuidados: gestantes, lactantes, mulheres que fazem tratamento hormonal, para quem tem défícit metabólicos de FSH.
Efeitos colaterais: erupções cutâneas moderadas e desarranjo intestinal em menos de 2% das mulheres durante o uso do agnocasto. Pode aumentar o fluxo menstrual e cefaléias.
Modo de usar:
USO INTERNO:
- infusão: uma colher de sopa em 200 ml de água fervente. Deixar 15 minutos. Tomar 2 a 4 vezes ao dia: diurético, antidisentérico, expectorante, hematúria, hemorróidas, diabete, problemas menstruais e de menopausa, lactação deficiente, ejaculação involuntária, reumatismo, diarréia, gastralgia, amenorréia, bronquite;
USO EXTERNO:
- infusão acima: banho de erisipela;
- compressa em torno do pescoso das folhas frescas moídas, misturadas com gordura, até virar uma pasta: gripe e resfriado.
Nome científico: Vitex agnus-castus L.
Família: Verbenaceae.
Sinônimos botânicos: não encontrados na literatura consultada.
Outros nomes populares: alecrim-de-angola, agno-casto, árvore-da-castidade, cordeiro-casto, flor-da-castidade, pimenteiro-silvestre, Agnocasto (espanhol, italiano), Arbre au poivre (francês), Chaste tree (inglês), agnocasto, Ajerobo, casto, Jorobo, Gatillo e Sauzgatillo (castellano), Flor d’aloc e Simbla (catalán), Panjangusht (sánscrito), Ranukabija (hindu), Salitzuqui (vasco).
Constituintes químicos: 1,8-cineol, agnusídeo, alfa e beta-pineno, aucubino, bornil-acetato, casticana, eurostosídeo, isovitexina, limoneno, orientina, sabineno, viticineno.
- Sumidades floridas: flavonóides: casticina, homoorientina; glucsídos iridoídeos: aucubosídeo, agnosídeo; taninos, princípios amargos.
- Frutos: óleo essencial (0,5%) rico em cineol e pineno.
Propriedades medicinais: antidisentérico, antiestrogênico, antiinflamatório, anti-séptico, calmante, carminativo, diurético, emenagogo, espasmolítico, estimulante, estimulante da secreção de LH, expectorante, galactagogo, inibidor da secreção do hormônio FSH, inibidor da secreção de prolactina, sedante, vulnerario.
Indicações: acne associada à tensão pré-menstrual, alterações bruscas de humor, amenorréia, bronquite, cefaléia, dor de estômago, diabete, diarréia, diminuir a irritação, dismenorréia, distonias neurovegetativas (ansiedade, insônia, palpitações, taquicardia, vertigens), doenças fibrocísticas das mamas, ejaculação involuntária, erisipela, espasmos gastrointestinais, feridas, equilibrar a secreção de hormônios femininos, espasmo, gases, gripe, diminuir a testosterona nos homens, hematúria, hemorróidas, incrementar a produção de progesterona nas mulheres, infertilidade feminina, inibir a produção de prolactina, meopausia, regular a produção de prolactina, regular a menstruação, reduzir os impulsos sexuais masculinos, resfriado, retenção de líquidos, reumatismo, síndrome pré-menstrual, sintomas da menopausa e da TPM, transtornos de hiperfoliculinemia ou hiperprolactinemia.
Parte utilizada: frutos secos, flores.
Contra-indicações/cuidados: gestantes, lactantes, mulheres que fazem tratamento hormonal, para quem tem défícit metabólicos de FSH.
Efeitos colaterais: erupções cutâneas moderadas e desarranjo intestinal em menos de 2% das mulheres durante o uso do agnocasto. Pode aumentar o fluxo menstrual e cefaléias.
Modo de usar:
USO INTERNO:
- infusão: uma colher de sopa em 200 ml de água fervente. Deixar 15 minutos. Tomar 2 a 4 vezes ao dia: diurético, antidisentérico, expectorante, hematúria, hemorróidas, diabete, problemas menstruais e de menopausa, lactação deficiente, ejaculação involuntária, reumatismo, diarréia, gastralgia, amenorréia, bronquite;
USO EXTERNO:
- infusão acima: banho de erisipela;
- compressa em torno do pescoso das folhas frescas moídas, misturadas com gordura, até virar uma pasta: gripe e resfriado.
EONDE ENCONTRO ESSA ERVA TÃO ABENÇOADA.
ResponderExcluirthynadias@msn.com.br