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domingo, 20 de março de 2011

Quiabo: Abelmoschus esculentus (L.) Moench

Sinônimos botânicos: Hibiscus esculentus L., Hibiscus longifolius Roxb.
Flor do Quiabo, registrei lá na Terra e Magia

Outros nomes populares: abelmosco, bâmia, benda, bendé, bendó, calalu, gobo, gombô, guingombô, kingombó, quiabeiro, quiabeiro-chifre-de-veado, quiabeiro-comum, quimbombô, quingobó e quingombó, Okra (inglês, alemão, italiano), quimbombó e quimgombó (espanhol), gombo (francês), bendi, bhindi, ockro, okra, vendai (hindú), huang-shu-k'uei (chinês), quimbombó e quimgombó (casteliano

Origem: África, Índia e aclimatado em toda a região tropical. Acredita-se que foi introduzida no Brasil pelos colonizadores.

Modo de conservar: As folhas e os frutos, ainda verdes, são utilizados frescos ou secos ao sol, em local ventilado e sem umidade. Armazenar, em separado, em sacos de papel ou de pano.

Constituintes químicos: vitamina A, vitamina B2 e B6, cálcio, alanina, alfa-tocoferol, arginina, ácido ascórbico (vitamina C), ácido aspártico, glicosídeos, ácido glutâmico, gossipetina, gossipol, histidina, isoleucina, leucina, ácido linolênico, ácido mirístico, ácido oléico, ácido palmítico, ácido pantotênico, pectina, quercetina, riboflavina, amido, ácido esteárico, enxofre.

Propriedades medicinais: anti-helmíntica, antiparasitária, demulcente.

Indicações: verminoses; diarréia; desenteria; inflamação e irritação do estômago, intestino e rins; problemas na língua devido a febre tifóide.

Parte utilizada: folhas, frutos.

Contra-indicações/cuidados: não encontrados na literatura consultada. Porém nenhuma planta deve ser consumida em excesso e nenhum tratamento deve ser feito sem orientação médica.

Efeitos colaterais: não encontrados na literatura consultada.Porém nenhuma planta deve ser consumida em excesso e nenhum tratamento deve ser feito sem orientação médica.

Modo de usar:
Bronquites; tosses; catarros:
Xarope caseiro de quiabo e guaco: 1 xícara de chá, coloque 1 colher de sopa de fruto verde e 1 colher de sobremesa de folha de guaco, bem amassados e adicione água fervente. Abafe e espere amornar.
Coe e acrescente 2 xícaras de café de açúcar cristal. Leve ao fogo brando, até dissolver completamente o açúcar. Tome 1 colher de sopa, de 2 a 3 vezes ao dia.

OBS: Para crianças dar somente metade da dose. Este xarope deve ser utilizado em 2 ou 3 dias, pois estraga facilmente por não conter conservante

Desidratação devido a diarréia; colite; vômitos; gastrite: em um recipiente, coloque 2 colheres de sopa de frutos, 1 colher de sobremesa de rizoma de confrei, bem picados e adicione 3 xícaras de chá de água fervente. Deixe em maceração por 1 noite. No dia seguinte, coe. Tome a metade após o almoço e a outra metade após o jantar.

Feridas; úlceras; tumor externo: em um pilão, coloque 2 colheres de sopa de folhas frescas picadas. Amasse bem,a té obter a consistência de pasta. Espalhe sobre uma gaze ou pano e aplique na parte afetada, de 2 a 3 vezes ao dia.

Propriedades medicinais: anti-helmíntica, antiparasitária, demulcente.

Contra-indicações: Para gestantes, lactantes, diabéticos, crianças menores de um ano, mulheres no período menstrual e pessoas com história de sensibilidade a algum dos componentes. O xarope, por conter açúcar, não pode ser usado por portadores de diabetes

Informações: O uso do xarope caseiro tem a finalidade de facilitar a eliminação do muco acumulado nos brônquios durante a gripe.
A forma açúcarada dos xaropes caseiros é para facilitar sua administração, pois muitas vezes as plantas medicinais usadas possuem sabor desagradável, especialmente para as crianças. A presença do açúcar, por um lado, permite a conservação por mais tempo, por outro, pode fermentar com facilidade. Para evitar esta fermentação, ele deve ser guardado em recipiente limpo, fechado, de preferência na geladeira e por um período de, no máximo, três a cinco dias.
Deve-se preparar pequenas quantidades, só o suficientes para este período.

Fonte: http://www.arteblog.net; http://www.plantasquecuram.com.br/


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