Fruta Noni tem mais de 100 aplicações medicinais, mas é proibida no Brasil
Noni é uma planta tropical nativa da Polinésia. Sua fruta é usado para fazer suco e outras preparações, tais como cápsulas, comprimidos e chás.
Herbalistas polinésios e praticantes da medicina popular reconhecem a Noni – ou Morinda citrifolia – por suas propriedades medicinais.
A fruta Noni foi originalmente usada para o tratamento de infecções de pele. Taitianos encontrados nos frutos, folhas e casca ajudavam a tratar feridas, abcessos, furúnculos, úlceras, infecções fúngicas, micoses e infecções do couro cabeludo.
Benefícios
– Pode proteger contra danos AVC
– Propriedades analgésicas
– Ajuda a diminuir o colesterol
– Propriedades antibacterianas
Efeitos Colaterais
Evite Noni se você tem problemas renais ou está seguindo uma dieta de restrição de potássio. Noni é rica em potássio e pode causar problemas. Além disso, é melhor evitar Noni se você tem problemas de fígado ou toma medicação que altera a função do fígado. Noni podem interagir negativamente com certos medicamentos, como drogas de quimioterapia e os que afinam o sangue. Fale com seu médico antes de fazer uso da fruta noni se estiver usando medicamentos prescritos. Noni parece reduzir o açúcar no sangue, o que pode aumentar a eficácia de fármacos diabéticos, levando a hipoglicemia.
Apesar de alardeado como dono de mais de 101 aplicações medicinais, há suspeita de que o Noni desencadeie hepatite e hepatotoxicidade. Além disso, existem poucas informações e estudos toxicológicos. Por isso no Brasil a venda de produtos com Noni é proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Atenção: O Caldeirão de Plantas Medicinais é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário