Nome científico: Allamanda cathartica L.
Família: Apocynaceae.
Sinônimos botânicos: Allamanda cathartica ‘grandiflora’ Aubl., Allamanda cathartica var. grandiflora (Aubl.) Bailey & C.P. Raffill., Allamanda cathartica var. Hendersonii (Bull. Ex Dombrain) L.H. Bailey & Raffill, Allamanda cathartica ‘williensi’ Hort., Allamanda grandiflora Lam., Allamanda hendersonii Bull ex Dombrain, Allamanda latifolia Presl.
Outros nomes populares: alamanda-de-flor-grande, alamanda-de-flor-grande-amarela, buiussu (Belém), camendará, cipó-de-leite, comandara, comandau, dedal-de-dama, orélia, orélia-grandiflora, purga-de-quatro-pataca, quatro-pataca, quatro-pataca-amarela, santa-maria (Amazonas), sete-pataca; common allamanda, yellow allamanda (inglês); monette jaune, orélie de guyane, grelie, liane à lait; (francês); canário e cantiva (espanhol).
Constituintes químicos: glicosídeo cardiotóxico.
Propriedades medicinais: antitérmico, antitussígena, catártica, emética, hidragoga, laxante, purgativa, vermífuga.
Indicações: afecção do baço, cólica, cólica dos pintores, febre, intoxicação saturnina, piolho, sarna, tosse, vermes intestinais.
Parte utilizada: folhas, flores, látex, raiz.
Contra-indicações/cuidados: toda a planta é tóxica principalmente o látex.
A ingestão em excesso e/ou intoxicação causam: náuseas, cãimbras de estômago, cólicas, desidratação, diarréia, dores abdominais, elevação da temperatura, erupção da pele, irritação nas mucosas, perda de potássio, sede, vômitos, Em alguns casos: choques provocados pela perda de líquido no organismo. Neste caso, levar imediatamente ao hospital. Em caso de ingestão de pequenas quantidades da folha, um bochecho com leite ou outro tipo de antiácido pode combater seus efeitos.
Modo de usar:
Uso externo:
- infusão das folhas provoca vômito e tem propriedades purgativas: vermes intestinais.
- colocar na água para erradicar larvas de mosquito e pernilongos (carapanã);
- decocção de 10 g de casca, flor ou raiz para cada litro de água: banhos contra sarna e piolho.
Uso interno: Somente sob prescrição e acompanhamento médico.
- o chá do látex resinoso que goteja por toda a planta e altamente venenoso. Medicinalmente é catártico e purgativo (em dose mínima) e emético violento (em dose mais elevada). Sua decocção, juntamente com a casca, é purgante hidragogo, contra os tumores do fígado e determinados vermes intestinais. Em dose ainda maior, atua como perigoso vomitivo, causando diarréia.
- flores e raízes: moléstias do baço. Seu suco é benéfico nos casos de intoxicação por chumbo.
Família: Apocynaceae.
Sinônimos botânicos: Allamanda cathartica ‘grandiflora’ Aubl., Allamanda cathartica var. grandiflora (Aubl.) Bailey & C.P. Raffill., Allamanda cathartica var. Hendersonii (Bull. Ex Dombrain) L.H. Bailey & Raffill, Allamanda cathartica ‘williensi’ Hort., Allamanda grandiflora Lam., Allamanda hendersonii Bull ex Dombrain, Allamanda latifolia Presl.
Outros nomes populares: alamanda-de-flor-grande, alamanda-de-flor-grande-amarela, buiussu (Belém), camendará, cipó-de-leite, comandara, comandau, dedal-de-dama, orélia, orélia-grandiflora, purga-de-quatro-pataca, quatro-pataca, quatro-pataca-amarela, santa-maria (Amazonas), sete-pataca; common allamanda, yellow allamanda (inglês); monette jaune, orélie de guyane, grelie, liane à lait; (francês); canário e cantiva (espanhol).
Constituintes químicos: glicosídeo cardiotóxico.
Propriedades medicinais: antitérmico, antitussígena, catártica, emética, hidragoga, laxante, purgativa, vermífuga.
Indicações: afecção do baço, cólica, cólica dos pintores, febre, intoxicação saturnina, piolho, sarna, tosse, vermes intestinais.
Parte utilizada: folhas, flores, látex, raiz.
Contra-indicações/cuidados: toda a planta é tóxica principalmente o látex.
A ingestão em excesso e/ou intoxicação causam: náuseas, cãimbras de estômago, cólicas, desidratação, diarréia, dores abdominais, elevação da temperatura, erupção da pele, irritação nas mucosas, perda de potássio, sede, vômitos, Em alguns casos: choques provocados pela perda de líquido no organismo. Neste caso, levar imediatamente ao hospital. Em caso de ingestão de pequenas quantidades da folha, um bochecho com leite ou outro tipo de antiácido pode combater seus efeitos.
Modo de usar:
Uso externo:
- infusão das folhas provoca vômito e tem propriedades purgativas: vermes intestinais.
- colocar na água para erradicar larvas de mosquito e pernilongos (carapanã);
- decocção de 10 g de casca, flor ou raiz para cada litro de água: banhos contra sarna e piolho.
Uso interno: Somente sob prescrição e acompanhamento médico.
- o chá do látex resinoso que goteja por toda a planta e altamente venenoso. Medicinalmente é catártico e purgativo (em dose mínima) e emético violento (em dose mais elevada). Sua decocção, juntamente com a casca, é purgante hidragogo, contra os tumores do fígado e determinados vermes intestinais. Em dose ainda maior, atua como perigoso vomitivo, causando diarréia.
- flores e raízes: moléstias do baço. Seu suco é benéfico nos casos de intoxicação por chumbo.
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