Estudo revela que a planta usada na cozinha tem propriedades que eliminam os radicais livres
Por: Redação
Alecrim
Um estudo da Universidade de São Paulo, no Brasil, conclui que o alecrim tem um efeito benéfico no combate aos radicais livres presentes em várias doenças, segundo dados noticiados pela revista Época.
Este estudo pioneiro conclui a existência de um efeito positivo do alecrim no combate a doenças como a diabetes, o cancro, a insuficiência renal entre outras maleitas.
Para elaborar este estudo, a nutricionista Ana Mara de Oliveira e Silva, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo, escolheu o uso de ratos diabéticos, que tratou durante 60 dias com doses regulares de uma solução aquosa de alecrim. O objectivo passou por testar a influência do alecrim em organismos animais com problemas atribuídos à presença de «oxidantes», vulgarmente conhecidos como radicais livres. Os «oxidantes» são responsáveis por lesões em células, que em alguns casos podem causar a sua morte.
A quantidade ideal de alecrim para um ser humano com cerca de 80 quilos é de quatro gramas de alecrim (50mg por cada quilo corporal).
O segredo do alecrim está nos ácidos fenólicos presentes na sua folha, uma substância anti-oxidante pertencente ao grupo dos compostos fenólicos, também presentes em especiarias como a erva-doce, os orégãos ou a noz-moscada.
No entanto é preciso ter cuidado com o uso excessivo de alecrim, pois segundo a autora deste estudo, «O consumo excessivo de um antioxidante pode ter efeito tóxico. O corpo reage como se fosse uma droga», refere, citada pela revista.
Por: Redação
Alecrim
Um estudo da Universidade de São Paulo, no Brasil, conclui que o alecrim tem um efeito benéfico no combate aos radicais livres presentes em várias doenças, segundo dados noticiados pela revista Época.
Este estudo pioneiro conclui a existência de um efeito positivo do alecrim no combate a doenças como a diabetes, o cancro, a insuficiência renal entre outras maleitas.
Para elaborar este estudo, a nutricionista Ana Mara de Oliveira e Silva, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo, escolheu o uso de ratos diabéticos, que tratou durante 60 dias com doses regulares de uma solução aquosa de alecrim. O objectivo passou por testar a influência do alecrim em organismos animais com problemas atribuídos à presença de «oxidantes», vulgarmente conhecidos como radicais livres. Os «oxidantes» são responsáveis por lesões em células, que em alguns casos podem causar a sua morte.
A quantidade ideal de alecrim para um ser humano com cerca de 80 quilos é de quatro gramas de alecrim (50mg por cada quilo corporal).
O segredo do alecrim está nos ácidos fenólicos presentes na sua folha, uma substância anti-oxidante pertencente ao grupo dos compostos fenólicos, também presentes em especiarias como a erva-doce, os orégãos ou a noz-moscada.
No entanto é preciso ter cuidado com o uso excessivo de alecrim, pois segundo a autora deste estudo, «O consumo excessivo de um antioxidante pode ter efeito tóxico. O corpo reage como se fosse uma droga», refere, citada pela revista.
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