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sábado, 11 de outubro de 2008

ALECRIM

Rosmarinus officinalis L. -

Nome científico Rosmarinus officinalis L.

Família: Lamiaceae.

Sinônimos botânicos: não encontrados na literatura consultada.

Outros nomes populares: alecrim-da-horta, alecrim-de-jardim, alecrim-de-cheiro, alecrim-rosmarinho, alecrim-rosmarino, alecrinzeiro, erva-da-graça, libanotis, rosmarino, rozmarim, roris marini (latim), rosemary (inglês), romero (espanhol), romarin (francês), ramerino (italiano), rosmarin (alemão).

Constituintes químicos: a-tujeno, a-felandreno, a-humuleno, a-pineno, a-terpineno, ácido ascórbico, ácido labiático, ácido rosmarínico, ß-caroteno, ß-pineno, ß-sitosterol, borneol, canfeno, cânfora, cineol, elemol, eugenol, limoneno, lineol, mirceno, pectina, rosmadiol, rosmanol, rosmaricina, rosmarinol, sabineno, timol, tanino.

Propriedades medicinais: adstringente, analgésica, antiasmática, antidepressiva, antidiabética, antiespasmódica, antigripal, anti-hipertensora, antiinflamatória, antioxidante, anti-reumática, anti-séptica, aperiente, aromática, balsâmica, béquica, calmante, cardiotônica, carminativa, cicatrizante (o pó das folhas), colagoga, depurativa, digestiva, emenagoga, estimulante, estimulante da fecundidade feminina, estomáquica, eupéptica, excitante, narcótica, vasodilatadora, vulnerária, tônica, sudorífica, vasodilatadora, estomacal, febrífuga, tônica do sistema nervoso central, tonificante do útero.

Indicações: afecção (fígado, estomago, intestinos, rins), afecções cefálicas, asma, astenia, bronquite, calvície, cansaço físico e mental, caspa, celulite, cicatrização de feridas, circulação da pele, clorose, colesterol, contusão, convalescença, coqueluche, coração, debilidade cardíaca, depressão ligeira, dermatites seborréicas, dispepsia, dor, dor de cabeça, dor reumática, dor muscular, edemas, entorse, enxaqueca, escrófulas, esgotamento, espasmo, feridas, fraqueza, frigidez, gota, gás intestinal, gastralgia, gripe, hemorróida, hidropsia, histeria, impotência, inapetência, inchaço dos olhos, indigestão, insônia, isquemia, nervosismo, nevralgias, odontalgia, paralisias, pele desvitalizada, poliuria, problemas respiratórios, pulmões, queda do cabelo, reumatismo, rins, rugas, torcicolo, tosse, úlceras, vertigem, vesícula.

Parte utilizada: folhas, flores, óleo essencial.

Contra-indicações/cuidados: CUIDADO: TÓXICA, gestantes. Em doses elevadas pode provocar irritações gastrintestinal, nefrite, intoxicação, aborto, irritações na pele. Não é recomendado para prostáticos e pessoas com diarréia.

Efeitos colaterais: o uso durante a noite pode alterar o sono.

Modo de usar:
- infusão: 1 xícara (das de cafezinho) de folhas secas ou frescas em 1/2 litro d'água. Tomar 1 xícara das de chá em intervalos de 6 horas;
- infusão: 5 a 15 g de folhas em 1 litro de água fervente. Deixar esfriar, coar e tomar 1 xícara de chá três vezes ao dia;
- infusão: 1 colher das de chá de folhas em 1 xícara de água quente. Tomar 2 a 3 xícaras ao dia;
- pó das folhas secas: pulverizadas sobre feridas, como cicatrizante;
- tintura: 50 g de folhas secas em 1 litro de álcool de cereais. Deixar por 5 dias, filtrar e conservar em vasilhame escuro. Tomar diariamente 40 gotas diluídas em um copo de água, por 10 a 15 dias: hemorróidas;
- tintura: 10 xícaras das de cafezinho de folhas secas em ½ litro de álcool de cereais ou aguardente. Deixar macerar por 5 dias. Tomar, com um pouco de água, uma colher das de chá 3 vezes ao dia;
- extrato fluído: 1 a 5ml/dia;
- decocção a 2,5%: de 50 a 200ml/dia;
- xarope: em ½ litro de xarope, adicionar o suco de 4 xícaras das de cafezinho, de alecrim. Tomar 1 colher a cada 3 horas;
- banho: ferver 3 xícaras das de chá de folhas em 1 litro de água por 5 minutos. Coar, esfriar e misturar à água da banheira;
- vinho: 50 g de folhas em 1 litro de vinho tinto durante 10 dias. Filtrar e adoçar com mel. Tomar 1 cálice antes das refeições;
- xampus: 5% de extrato glicólico;
- loções capilares, dentifrícios: 3% de extrato glicólico;
- uso externo: infusão a 5%.

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