Segundo uma equipe dos EUA, a planta é capaz de reverter uma parada cardíaca.
Que a catuaba é uma planta vendida como afrodisíaco potente, isso já faz parte do folclore brasileiro. Mas que ela é capaz de reverter uma parada cardíaca?
É exatamente o que uma equipe da USP afirma ter descoberto: ao testar um composto com a planta em corações de coelho, os órgãos dos bichinhos voltaram a bater normalmente. A mistura usada pela equipe do professor Irineu Tadeu Velasco, do Departamento de Clínica Médica da universidade, é bem brasileira: catuaba, guaraná, gengibre e muirapuama, e foi batizada como "catuama".
Velasco estima que, em seis ou sete anos, a catuama pode substituir o equipamento de eletrochoque, o chamado desfibrilador, usado nas paradas cardíacas. "Há milênios, desde Abraão e Noé, é procurada uma droga como essa", diz ele.
Se a catuama vier a substituir o choque, há duas mudanças à vista.
A primeira é que os hospitais economizariam 30 mil dólares por aparelho. A outra é que a pesquisa poderá influenciar os seriados médicos. Em vez de dar choques nos pacientes, os doutores da TV deverão gritar: "Catuama nele!"
Que a catuaba é uma planta vendida como afrodisíaco potente, isso já faz parte do folclore brasileiro. Mas que ela é capaz de reverter uma parada cardíaca?
É exatamente o que uma equipe da USP afirma ter descoberto: ao testar um composto com a planta em corações de coelho, os órgãos dos bichinhos voltaram a bater normalmente. A mistura usada pela equipe do professor Irineu Tadeu Velasco, do Departamento de Clínica Médica da universidade, é bem brasileira: catuaba, guaraná, gengibre e muirapuama, e foi batizada como "catuama".
Velasco estima que, em seis ou sete anos, a catuama pode substituir o equipamento de eletrochoque, o chamado desfibrilador, usado nas paradas cardíacas. "Há milênios, desde Abraão e Noé, é procurada uma droga como essa", diz ele.
Se a catuama vier a substituir o choque, há duas mudanças à vista.
A primeira é que os hospitais economizariam 30 mil dólares por aparelho. A outra é que a pesquisa poderá influenciar os seriados médicos. Em vez de dar choques nos pacientes, os doutores da TV deverão gritar: "Catuama nele!"
EU TOMO É MUITO BOM
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