Comprovação veio a partir da análise fitoquímica do fruto
Pesquisa da Universidade de Brasília comprovou a eficiência da amêndoa de baru no combate a processos inflamatórios e doenças crônicas e degenerativas, como câncer, hipertensão, diabetes, artrite e enfermidades cardiovasculares. A iguaria é um fruto castanho do Cerrado pouco conhecido no país. A descoberta, da cientista de alimentos, Miriam Rejane Bonilla Lemos, é relatada em estudo desenvolvido pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (UnB), em parceria com a Universidade Federal de Pelotas.
A partir de análises de compostos bioativos de amêndoas de baru, os autores comprovaram a eficiência desses fitoquímicos no controle dos radicais livres – principais responsáveis por inúmeras enfermidades.
No estudo, foi constatado também que os óleos da amêndoa do baru são mais ricos em ômega 3, 6 e 9, com 81% de ácidos graxos insaturados que peixes, e possui mais potencial oxidativo que leguminosas como pistache, amendoim, noz e macadâmia. Para os autores, a identificação de altos níveis de fenólicos, antioxidantes mais poderosos que as vitaminas C e E, constitui, sem dúvida, uma grande contribuição científica.
Por Solange Bagdadi
fonte:http://bemstar.globo.com/index.php?modulo=percapeso&url_id=4496
imagem: diparma.com
Pesquisa da Universidade de Brasília comprovou a eficiência da amêndoa de baru no combate a processos inflamatórios e doenças crônicas e degenerativas, como câncer, hipertensão, diabetes, artrite e enfermidades cardiovasculares. A iguaria é um fruto castanho do Cerrado pouco conhecido no país. A descoberta, da cientista de alimentos, Miriam Rejane Bonilla Lemos, é relatada em estudo desenvolvido pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (UnB), em parceria com a Universidade Federal de Pelotas.
A partir de análises de compostos bioativos de amêndoas de baru, os autores comprovaram a eficiência desses fitoquímicos no controle dos radicais livres – principais responsáveis por inúmeras enfermidades.
No estudo, foi constatado também que os óleos da amêndoa do baru são mais ricos em ômega 3, 6 e 9, com 81% de ácidos graxos insaturados que peixes, e possui mais potencial oxidativo que leguminosas como pistache, amendoim, noz e macadâmia. Para os autores, a identificação de altos níveis de fenólicos, antioxidantes mais poderosos que as vitaminas C e E, constitui, sem dúvida, uma grande contribuição científica.
Por Solange Bagdadi
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