O nome científico da Erva de São João é Hiypericum perforatum L., pertence a família Hipericáceas. È uma planta cujo sua origem é advinda da Europa, Ásia e África do Norte. Atualmente, entretanto, sendo cultivada em todos os continentes. Toda a planta é utilizada, especialmente as flores para fins fitoterápicos.
A Erva de São João é conhecida também pelos seus sinônimos artemigem, artem´sai-verdadeira, artemísia-vulgar, artemísia-comum.
A Erva de São João é uma pequena planta aromática, apresentando na época de São João flores amarelas que só vivem um dia e logo depois murcham. A erva de São João deve ser colhida na época da floração.
Os gregos empregavam a Erva de São João pelas suas propriedades diuréticas, analgésicas e cicatrizantes.
Seu nome vem do grego e significa segundo a versão mais aceita - "aquilo que está em cima do imaginado". Sempre fez parte dos ritos de passagem do solstício de verão nas culturas celta, romana e grega. Na mitologia nórdica, pertencia a Balder, o deus radiante da luz e o mais bonito de todos. Para banir suas origens pagãs, a Igreja a rebatizou, na Idade Média, como o nome de Erva de São João. Apesar disso, continuou a ser utilizada, durante muito tempo, para afastar os espíritos negativos. Era pendurada nas portas das casas como proteção contra demônios e bruxas, ou carregada junto ao corpo com verbena. Porém, para aumentar assuas virtudes - medicinais e mágicas -, tinha que ser colhida na noite de São João e passar pela fogueira.
Constituintes da Erva de São João
A Erva de São João é composta pelas seguintes substãncias: óleo essencial, taninos, resina, pectinas, glicosídeos (hipericina - corante vermelho) flavonóides (hiperosídeo, quercitina, rutina, quercitrina), catequinas, fitoesteróis (B-sitostero0, vitamina C e P, carotenos, saponinas, princípios amargos e vitamina C.
Interações farmacológicas da Erva de São João
Foram encontradas no hipérico propriedades antidepressivas - às vezes é chamado de Prozac natural - e antivirais, especialmente contra o vírus da gripe, da estomatite vesicular e do herpes. Além disso, a Erva de São João possui também atividade aninflamatória, hipotensora e antidiarréica.
O conjunto de todos seus componentes estimula os órgãos digestivos, inclusive a vesícula biliar, e tonifica a circulação.
A hipericina exerce ligeira ação calmante, auxiliando em quadros depressivos.
A ação adstringente é dada pela presença de taninos e flavonóides na sua composição. Já as saponinas são responsáveis pela ação estimulante da circulação sanguínea, levando a uma tonificação e eliminando impurezas intercelulares.
Os princípios amargos asseguram ação digestiva, pois estimulam a secreção dos sucos digestivos.
Indicações da Erva de São João
Balmé fala de sua ampla esfera de ação na medicina popular da Europa. Em uso interno, é indicada para gota, reumatismo, bronquite, dispepsias em geral, intoxicações do fígado e menstruações irregulares; s erve ainda como vermífuga e combate a incontinência noturna das crianças. Externamente é usada contra queimaduras, inflamações e feridas em geral. Além dessas propriedades, Alonso (1998) relata ainda seu emprego como sedativo, antidepressivo, antifebril . vermífugo, reumatismo e antidiarréico.
Contra-indicações da Erva de São João
Não é recomendada para mulheres que amamentam. A planta é tóxica quando usada em doses elevadas, bem acima das indicadas.
A Erva de São João é conhecida também pelos seus sinônimos artemigem, artem´sai-verdadeira, artemísia-vulgar, artemísia-comum.
A Erva de São João é uma pequena planta aromática, apresentando na época de São João flores amarelas que só vivem um dia e logo depois murcham. A erva de São João deve ser colhida na época da floração.
Os gregos empregavam a Erva de São João pelas suas propriedades diuréticas, analgésicas e cicatrizantes.
Seu nome vem do grego e significa segundo a versão mais aceita - "aquilo que está em cima do imaginado". Sempre fez parte dos ritos de passagem do solstício de verão nas culturas celta, romana e grega. Na mitologia nórdica, pertencia a Balder, o deus radiante da luz e o mais bonito de todos. Para banir suas origens pagãs, a Igreja a rebatizou, na Idade Média, como o nome de Erva de São João. Apesar disso, continuou a ser utilizada, durante muito tempo, para afastar os espíritos negativos. Era pendurada nas portas das casas como proteção contra demônios e bruxas, ou carregada junto ao corpo com verbena. Porém, para aumentar assuas virtudes - medicinais e mágicas -, tinha que ser colhida na noite de São João e passar pela fogueira.
Constituintes da Erva de São João
A Erva de São João é composta pelas seguintes substãncias: óleo essencial, taninos, resina, pectinas, glicosídeos (hipericina - corante vermelho) flavonóides (hiperosídeo, quercitina, rutina, quercitrina), catequinas, fitoesteróis (B-sitostero0, vitamina C e P, carotenos, saponinas, princípios amargos e vitamina C.
Interações farmacológicas da Erva de São João
Foram encontradas no hipérico propriedades antidepressivas - às vezes é chamado de Prozac natural - e antivirais, especialmente contra o vírus da gripe, da estomatite vesicular e do herpes. Além disso, a Erva de São João possui também atividade aninflamatória, hipotensora e antidiarréica.
O conjunto de todos seus componentes estimula os órgãos digestivos, inclusive a vesícula biliar, e tonifica a circulação.
A hipericina exerce ligeira ação calmante, auxiliando em quadros depressivos.
A ação adstringente é dada pela presença de taninos e flavonóides na sua composição. Já as saponinas são responsáveis pela ação estimulante da circulação sanguínea, levando a uma tonificação e eliminando impurezas intercelulares.
Os princípios amargos asseguram ação digestiva, pois estimulam a secreção dos sucos digestivos.
Indicações da Erva de São João
Balmé fala de sua ampla esfera de ação na medicina popular da Europa. Em uso interno, é indicada para gota, reumatismo, bronquite, dispepsias em geral, intoxicações do fígado e menstruações irregulares; s erve ainda como vermífuga e combate a incontinência noturna das crianças. Externamente é usada contra queimaduras, inflamações e feridas em geral. Além dessas propriedades, Alonso (1998) relata ainda seu emprego como sedativo, antidepressivo, antifebril . vermífugo, reumatismo e antidiarréico.
Contra-indicações da Erva de São João
Não é recomendada para mulheres que amamentam. A planta é tóxica quando usada em doses elevadas, bem acima das indicadas.
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