Família das Liliáceas
Dentre as plantas populares a Babosa é uma das que mais merecem essa qualificação. Quase todos os balcões de cosméticos exibem xampus e cremes para a pele contendo Aloe vera, como também é chamada. O valor desta planta reside em sua capacidade de regenerar tecidos danificados.
O que faz com bastante eficiência. É possível que a espécie tenha se originado na ilhas de Cabo Verde e, nos primórdios da história, tenha aparecido no Egito, na Arábia e nas Índia. A Babosa para embalsamar o corpo de Cristo, de acordo com o Evangelho de São João, 19:39, pode ter sido a Aloe Vera ou uma espécie intimamente relacionada. Plínio, naturalista romano do século 1, citou muitos usos para a planta: aplicação externa do sumo fresco para cicatrizar feridas, contusões e irritações e um extrato das folhas para ser usado internamente como um tônico, purgativo e remédio para icterícia.
A Babosa da farmacopéia britânica é um extrato resinoso indicado por seus efeitos laxantes, foi mencionada no Bald’s Leechbook, usado na época de Alfredo, o Grande (século IX). A Babosa contem glicosídeos Antraquinônicos semelhantes àqueles da Cáscara Sagrada e do Sene. A medicina descobriu novas aplicações para à planta__ por exemplo, o sumo fresco das folhas é utilizado como ungüento para tratamento de queimaduras por radiação.
Usos e propriedades: O sumo fresco e viscoso das folhas da Babosa, serve como um ingrediente emoliente (amaciante da pele) em muitas loções e cremes para a pele, ungüentos e xampus. O sumo fresco é também largamente empregado em casos de ferimentos e queimaduras menos importantes, tanto no uso doméstico quanto em vários produtos farmacêuticos.
Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais pag. 08
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