Prunus spinosa L.
Nome científico Prunus spinosa L.
Família: Rosaceae.
Sinônimos botânicos: Prunus domestica var. spinosa (L.) Kuntze, Prunus moldavica Kotov, Prunus stepposa Kotov.
Outros nomes populares: abrunheiro-bravo, pruneira, abrunheiro, schwarze schlehe (alemão), abruñero (espanhol), prunellier (francês), wildplum (inglês), prugnolo (italiano).
Constituintes químicos:
Flores: glicosídeos, taninos, açúcar, pigmentos e vitamina C.
Frutos: taninos, ácidos orgânicos.
Propriedades medicinais: adstringente, diurético, laxativo suave.
Indicações: bexiga, perturbação digestiva, vias urinárias, diabetes, hidropisia, obesidade, menopausa, algumas enfermidades da pele.
Parte utilizada: frutos bem maduros, flores secas.
Contra-indicações/cuidados: não utilizar as cascas do tronco, dos ramos e da raiz porque contém ácido prússico, que pode provocar envenenamento e intoxicação.
Modo de usar:
- infusão ou decocção a 10%: dose máxima diária: 200 ml;
- extrato fluido: dose máxima diária: 25 ml;
- infusão de duas colheres de café de flores secas em uma chávena de água. Tomar uma a duas vezes por dia: diurética, laxante leve;
- frutos bem maduros e secos: afecções da bexiga e das vias urinárias e perturbações digestivas;
- frutos frescos: fabricar sumos, xaropes e vinho;
- tisana das flores: diabetes, hidropisia, obesidade, menopausa, algumas enfermidades da pele.
Nome científico Prunus spinosa L.
Família: Rosaceae.
Sinônimos botânicos: Prunus domestica var. spinosa (L.) Kuntze, Prunus moldavica Kotov, Prunus stepposa Kotov.
Outros nomes populares: abrunheiro-bravo, pruneira, abrunheiro, schwarze schlehe (alemão), abruñero (espanhol), prunellier (francês), wildplum (inglês), prugnolo (italiano).
Constituintes químicos:
Flores: glicosídeos, taninos, açúcar, pigmentos e vitamina C.
Frutos: taninos, ácidos orgânicos.
Propriedades medicinais: adstringente, diurético, laxativo suave.
Indicações: bexiga, perturbação digestiva, vias urinárias, diabetes, hidropisia, obesidade, menopausa, algumas enfermidades da pele.
Parte utilizada: frutos bem maduros, flores secas.
Contra-indicações/cuidados: não utilizar as cascas do tronco, dos ramos e da raiz porque contém ácido prússico, que pode provocar envenenamento e intoxicação.
Modo de usar:
- infusão ou decocção a 10%: dose máxima diária: 200 ml;
- extrato fluido: dose máxima diária: 25 ml;
- infusão de duas colheres de café de flores secas em uma chávena de água. Tomar uma a duas vezes por dia: diurética, laxante leve;
- frutos bem maduros e secos: afecções da bexiga e das vias urinárias e perturbações digestivas;
- frutos frescos: fabricar sumos, xaropes e vinho;
- tisana das flores: diabetes, hidropisia, obesidade, menopausa, algumas enfermidades da pele.
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