Beta vulgaris subsp. orientalis (Roth) Aell.
Nome científico: Beta vulgaris subsp. orientalis (Roth) Aell.
Família: Chenopodiaceae.
Sinônimos botânicos: Beta orientalis L.
Outros nomes populares: beterraba-branca.
Constituintes químicos: cálcio, ferro, fósforo, hidratos de carbono, potássio, proteínas, sódio, vitaminas A, B1, B2, B5, C e niacina.
Propriedades medicinais:
Indicações: anúria, ajudar a formação do esmalte dos dentes, asma, aumentar a resistência aos vasos sanguíneos, auxiliar o crescimento, auxiliar os movimentos intestinais, cálculos biliares, chagas, colecistite, cólicas hepáticas, cólicas renais, colite, conservar a pele e mucosas, contusões, dermatoses (eczema etc.), diabete melito, disúria, enfermidades do fígado, enterite; evitar problemas do aparelho digestivo, do sistema nervoso e da pele; feridas; fragilidade dos ossos e dentes; furúnculos, gastrite, gota, hemorragias intestinais, hemorróidas, infecções, nefrite, prisão-de-ventre, queimaduras, regimes de emagrecimento, reumatismo, úlceras, vista cansada, vômitos de sangue.
Parte utilizada: folhas, raiz.
Contra-indicações/cuidados: consumir moderadamente pois contem alto teor de oxalato que prejudica a absorção de cálcio.
Efeitos colaterais: não encontrados na literatura consultada.
Modo de usar:
- "in natura" em salada ou suco;
- cozida ao vapor;
- com limão: desinflamar os nervos (neurite), vigorizar o cérebro e fortalecer o estômago;
- suco de acelga com igual parte de de agrião: cálculos biliários. Tomar um copo, por dia, em jejum;
- meio copo de suco de acelga e uma colher, das de sopa, de azeite de oliva: prisão-de-ventre;
- decocção das folhas: enemas, inflamações da bexiga, prisão de ventre, hemorróidas, enfermidades da pele, gastrite, diarréias sanguinolentas, colite catarral, tenesmo (evacuação dolorosa), enterocolite, febre tifóide;
- cozimento das folhas: inflamações viscerais, cistites, hemorróidas, doenças da pele (com comichão);
- cataplasma das folhas: adenites, hemorróidas, feridas, úlceras etc.;
- cataplasma das folhas cozidas: emoliente em abscesso, contusões, flegmões (inflamação de tecido conjutivo que fica sob a pele), furúnculos, queimaduras, feridas, úlceras, contusões, etc.;
- decocção das raízes: enfermidades do fígado. Toma-se aos goles;
- cataplasma da raiz cozida com camomila e casca de malva (triturados): estados febris (principalmente febre tifóide), enemas;
- uma colher das de sopa de sementes tostadas e moídas em uma xícara de infusão de transagem: disenteria, metrorragia, poliúria.
Nome científico: Beta vulgaris subsp. orientalis (Roth) Aell.
Família: Chenopodiaceae.
Sinônimos botânicos: Beta orientalis L.
Outros nomes populares: beterraba-branca.
Constituintes químicos: cálcio, ferro, fósforo, hidratos de carbono, potássio, proteínas, sódio, vitaminas A, B1, B2, B5, C e niacina.
Propriedades medicinais:
Indicações: anúria, ajudar a formação do esmalte dos dentes, asma, aumentar a resistência aos vasos sanguíneos, auxiliar o crescimento, auxiliar os movimentos intestinais, cálculos biliares, chagas, colecistite, cólicas hepáticas, cólicas renais, colite, conservar a pele e mucosas, contusões, dermatoses (eczema etc.), diabete melito, disúria, enfermidades do fígado, enterite; evitar problemas do aparelho digestivo, do sistema nervoso e da pele; feridas; fragilidade dos ossos e dentes; furúnculos, gastrite, gota, hemorragias intestinais, hemorróidas, infecções, nefrite, prisão-de-ventre, queimaduras, regimes de emagrecimento, reumatismo, úlceras, vista cansada, vômitos de sangue.
Parte utilizada: folhas, raiz.
Contra-indicações/cuidados: consumir moderadamente pois contem alto teor de oxalato que prejudica a absorção de cálcio.
Efeitos colaterais: não encontrados na literatura consultada.
Modo de usar:
- "in natura" em salada ou suco;
- cozida ao vapor;
- com limão: desinflamar os nervos (neurite), vigorizar o cérebro e fortalecer o estômago;
- suco de acelga com igual parte de de agrião: cálculos biliários. Tomar um copo, por dia, em jejum;
- meio copo de suco de acelga e uma colher, das de sopa, de azeite de oliva: prisão-de-ventre;
- decocção das folhas: enemas, inflamações da bexiga, prisão de ventre, hemorróidas, enfermidades da pele, gastrite, diarréias sanguinolentas, colite catarral, tenesmo (evacuação dolorosa), enterocolite, febre tifóide;
- cozimento das folhas: inflamações viscerais, cistites, hemorróidas, doenças da pele (com comichão);
- cataplasma das folhas: adenites, hemorróidas, feridas, úlceras etc.;
- cataplasma das folhas cozidas: emoliente em abscesso, contusões, flegmões (inflamação de tecido conjutivo que fica sob a pele), furúnculos, queimaduras, feridas, úlceras, contusões, etc.;
- decocção das raízes: enfermidades do fígado. Toma-se aos goles;
- cataplasma da raiz cozida com camomila e casca de malva (triturados): estados febris (principalmente febre tifóide), enemas;
- uma colher das de sopa de sementes tostadas e moídas em uma xícara de infusão de transagem: disenteria, metrorragia, poliúria.
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