Semelhante aos benefícios imunológicos provenientes do leite humano, de fácil digestão, rápida geração de energia e efeito benéfico sobre o sistema imunológico. É assim que o óleo de coco extra virgem foi classificado por estudos e publicações científicas, que apontam o seu ingresso na família dos alimentos funcionais, com ação benéfica por se transformar no organismo humano em monolaurina, um composto de ação antibacteriana, antiviral e antiprotozoária.
"O ácido láurico, uma das substâncias do óleo de coco extra virgem, que possui efeito de reduzir a capa lipídica de vários microorganismos, entre eles a cândida albicans; citomegalovirus; clamídia; estreptococos (dos grupos A, F e G) giárdia; helicobacter pylori; herpes, influenzae, entre outros", informa o especialista em Saúde Pública e Membro da Associação Brasileira de Nutrologia, o médico Marcio Bontempo.
As referências dos estudos brasileiros, baseados em publicações no Life Sciences Research Office da Federação das Sociedades de Biologia Experimental dos EUA/Food and Drug Administration – FDA, demonstram que uma dieta rica em óleo de coco extra virgem não aumenta o colesterol ou o risco de se desenvolver doenças coronarianas, visto que esse tipo de óleo possui propriedade de aumentar a fração HDL do bom colesterol.
O uso do óleo de coco extra virgem não afeta as bactérias benéficas da flora intestinal, o que o torna também eficaz para a normalização do funcionamento gastrointestinal. “Quando usado como suplemento diário é possível obter um efeito lipotrófico e lipolítico (queima gorduras) em função da presença do ácido láurico e pela própria estrutura molecular do óleo de coco extra virgem”, finaliza Marcio Bontempo. O óleo de coco extra vigem tem ação antioxidante por se tratar de um óleo rico em ácidos graxos saturados, de fácil metabolização e baixa capacidade de oxidação, tanto no organismo como no ambiente.
DE VILÃO A HERÓI
Na década de 50 o óleo de coco hidrogenado, extraído com altas temperaturas, foi condenado por se tratar de uma gordura saturada, capaz de promover elevação do colesterol, bloqueio das artérias e promover doenças cardiovasculares. Mas as pesquisas avançaram e hoje, a partir de um maior conhecimento da bioquímica dos alimentos, o óleo de coco extra virgem, por extração a frio, revelou ser rico em ácidos graxos saturados, porém de cadeia média e curta, o que não produzem efeito cumulativo de gorduras, capazes de reduzir o excesso de colesterol. Uma ótima dica para quem quer cuidar da saúde de forma natural.
Texto retirado de:
http://odia.terra.com.br/ciencia
Dieta da vez
Regime do óleo de coco vira moda no exterior prometendo a perda de 5 quilos em 21 dias
AIDA VEIGA
Para saciar os milhares de obcecados pela balança, todo ano surge um regime revolucionário. O sucesso da temporada nos Estados Unidos e na Inglaterra é a dieta do coco. Seus criadores garantem que o óleo da fruta tem o milagroso poder de:
1) estimular o metabolismo do organismo, aumentando assim o gasto calórico;
2) evitar o depósito de gordura no tecido corporal, pois a converte em energia.
Muitas promessas, poucas provas. De concreto, existe apenas um estudo realizado nos anos 60 em duas ilhas do Pacífico. Naquela época, 60% da dieta da população consistiam em gordura vinda do coco. E todos eram magros e saudáveis. No entanto, aqueles homens e mulheres não levavam uma vida sedentária e desconheciam o fast-food. 'Todos os anos, alguns espertos - não 'experts' - inventam tratamentos baseados numa evidência epidemiológica antiga ou em argumentos com base científica incorreta', alerta o endocrinologista Amélio Godoy, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. 'Não é o tipo de gordura, mas a quantidade de calorias em excesso que faz o corpo armazenar ou deixar de gastar a gordura estocada.'
Para os adeptos da dieta do Dr. Atkins ou da South Beach, há poucas mudanças no cardápio. Basta acrescentar três colheres do óleo diariamente, mantendo uma alimentação pobre em carboidratos. Os entusiastas garantem perda de 5 quilos em três semanas. Atrizes como as inglesas Elizabeth Hurley e Kate Winslet dizem manter o figurino magérrimo com o método. 'Em parte, pode ser que funcione, porque o tempo de digestão do coco é tão prolongado que provoca uma sensação de saciedade, adiando a vontade de comer novamente', comenta a nutricionista Tânia Rodrigues.
Entre os livros sobre o regime, um deverá tornar-se um blockbuster: The Coconut Diet, de Cherie Calbom. Será lançado no próximo mês e já conta com centenas de reservas na Amazon. Autora de outras obras sobre alimentação, Cherie foi a primeira a citar as vantagens do coco. A internet também está repleta de produtos como óleo de coco concentrado e em cápsulas. Com tantos coqueiros nos 8.000 quilômetros de orla marítima, será tentador para muitos brasileiros aderir a mais essa promessa.
Revista Época
Oleo de coco EXTRA virgem. NÃO É GORDURA HIDROGENADA - Muito rico, nutritivo, gostoso, o oleo de coco virgem faz bem e todo mundo gosta. Bom para comer e beber. Óleo fino para uso medicinal. Não contém gordura trans. nem glúten.O óleo de coco virgem se compõe de ácidos graxos de cadeia média, não são armazenados nas células, vão direto para o fígado e vira energia. Altas concentrações de ácido láurico têm efeito antiviral, antibacteriano e antifúngico. É rico em vitamina “E” e possui um poderoso efeito antioxidante, 2/3 de sua gordura saturada é composta por ácidos graxos, o mesmo do leite materno. Um grande auxiliar no controle do diabetes. Rico em ácido láurico que é utilizado pelo organismo para fabricar a monolaurina. E de onde o bebê consegue o ácido láurico? Do leite materno. A monolaurina e outros derivados do ácido láurico são capazes de inativar, em laboratório, o vírus da AIDS (HIV), do sarampo, do herpes e o citomegalovírus, entre outros vírus, bactérias e protozoários. A gordura do coco, assim como a do peixe, diminui as concentrações de substâncias pró-inflamatórias do organismo e é muito útil no tratamento de doenças que envolvam um estado inflamatório agudo e/ou crônico como a enxaqueca. É eficiente para reduzir problemas de tireóide. Regulariza as funções intestinais e hepáticas, eliminando as toxinas ingeridas diariamente, auxiliando na regeneração da flora intestinal. Agem na pele mais seca e fria, com tendência a rachaduras, nos lábios e nos pés hidratando e tornando-os suave, e como moderado anti-séptico, atua na prevenção de rugas e seu consumo sistemático é um poderoso agente antioxidante. Excelente para prevenir e curar as rachaduras dos mamilos. São emolientes naturais, devido a seu teor em ácido láurico, além de terem efeito imunoestimulantes.É de extrema valia o uso de óleos láuricos na alimentação de pessoas com baixa imunológica, que possuem grande facilidade em gripar, pessoas com doenças bacterianas e viróticas como tuberculose, pneumonia, herpes, doenças venéreas, auto-imunes como o lúpus e a psoríase, câncer, faringites, doença de Crohn entre outras.
A DOSE TERAPÊUTICA.
Baseada em estudos, cálculos e na quantidade de acido Láurico encontrado no leite materno humano, que corresponde a aproximadamente 3,5 colheres de sopa de óleo de coco, e esta seria a dose indicada para consumo diário. Um pote de 500ml é suficiente para uma pessoa durante um mês para uso apenas medicinal.
ÓLEO DE COCO EXTRA VIRGEM
Complemento Alimentar 100 % natural
-Açao ANTIOXIDANTE. Colabora na diminuição da produção de "Radicais Livres"! Isto se dave principalmente a ação direta da vitamina E presente na "Gordura Extra Virgem” composta por 8 frações deste vitamina. 4 tocotrienóis (alfa, gama, delta e teta) e 4 tocoferóis alfa,gama,delta e teta).
-Ajuda na REDUÇÃO do mau COLETEROL-LDL e na elevação do bom HDL
Contribuindo assim na prevenção e tratamento das doenças cerebrais e cardiovasculares.
- Colabora no processo do EMAGRECIMENTO. Por aumentar o metabolismo através dos TRIGUICERÍDIOS de CADEIA MÉDIA, sua "gordura” se transforma dentro das MITOCÔNDRIAS em energia. Sendo assim, além de melhorar o estado geral, esta gordura de coco é considerada termogéntca, ou seja. capaz de gerar cator e "queimar” caloririas!
-Melhora o sistema IMUNOLÓGICO. Agindo na prevenção e combate aos VERMES, BACTÉRIAS e FUNGOS. Alta concentração de ÁCIDO LÁURICO, o mesmo que está presente no leite materno. No organismo ele é convertido em Ácido Monolaurino que tem ações para combater inúmeras infecções. Mais recentemente em 1992, Isaacs e colaboradores confirmaram todos estes estudos.
-Contribui na regulação da FUNÇÃO INTESTINAL. Tanto nos casos de prisão de ventre ou mesmo nas diarréias, os componentes da gordura de coco agem normatizando as funções intestinais.
-Ação COSMÉTICA. A gordura de coco pode ser aplicada diretamente sobre a pele e mesmo nos cabelos. Além de hidratar a pele, prevíne rugas numa verdadeira acão antienvelhecimento.
• Contribui no bom funcionamento da TIREÓIDE
• AcâoAnti-Envelhecimento. Estudos realizados há mais de 30 anos comprovaram que a gordura de coco estimula a função da glândula TIREÓIDE. O bom funcionamento da TIREÓIDE faz com que especificamente o mal COLESTEROL – LDL, através de processo enzimático. produza os hormônios antienvelhecimento PREGNENOLONA. PROGESTERONA e DHEA (dehidroepiandrosterona). Todas estas substâncias são necessárias na prevenção de Doenças Cardiovasculares. Senilidade, Obesidade, Câncer, dentre outras doenças crônicas relacionadas à idade.
•Contribui no processo da CICATRIZAÇAO. Feridas, queimaduras, eczema a mesmo nas picadas de insetos.
• O óleo de coco assim como os alimentos ricos em fibras ajudam a manter níveis estáveis de insulina no sangue, conseqüentemente facilitando a vida dos DIABÉTICOS, Proporciona uma sensação de saciedade e acima de tudo, não estimula a liberação de insulina, contribuindo assim para dwntnuir o "craving” compulsão por carboidratos, sobre tudo, os doces de modo geral.
• Na culinária suporta ALTAS TEMPERATURAS não perdendo suas características nutricionais.
Lembre-se que não há contra-indicacões para seu uso, na dúvida, consulte seu médico ou nutricionista.
Sérgio Puppin,MD.
Cardiologista e Nutrólogo CRMRJ 52133209
Setembro de 2007
GORDURA DE COCO
Para cozinhar, não há nada melhor. É estável sob altas temperaturas, ajuda a manter o peso, diminui o colesterol e protege contra doenças cardiovasculares. (16/08/2007)
Esqueça tudo o que você já ouviu ou leu de ruim sobre gorduras saturadas. O óleo de coco é campeão nessas gorduras, mas tem ótimo desempenho na cozinha por ser pouco suscetível a alterações quando aquecido. Nem mesmo o óleo de oliva, monoinsaturado louvado como the best, resiste ao confronto. Saudável e saboroso deve fazer parte da alimentação, sim, desde que não seja aquecido. Neste caso, produz o ácido oléico, que tem sido relacionado com aumento de risco de câncer de mama e doenças cardíacas.
Os piores óleos para cozinhar são os polinsaturados, como os de milho, soja, girassol e canola, que apresentam as famigeradas gorduras trans geradas pelo processo de hidrogenação. Essas gorduras está mais que provado, abrem espaço para doenças crônicas como câncer de mama e problemas cardiovasculares.
TUDO DE BOM!
Está comprovado que gorduras saturadas, como a de coco, protegem as células cardíacas contra lesões.
O óleo de coco resiste até 1 ano em temperatura ambiente, sem ficar rançoso, enquanto os óleos insaturados se rancificam em poucas horas, mesmo refrigerados.
O óleo de coco reduz nossa necessidade de vitamina E, tem boa ação antioxidante, protege contra câncer, doenças cardiovasculares e envelhecimento precoce.
Quanto mais insaturado o óleo, maiores os efeitos negativos sobre a tireóide e a produção do hormônio tireoidiano. Podem ocorrer hipotireoidismo aparente, aumento do colesterol, do índice de mortalidade por infecções, bem como câncer e doenças cardiovasculares. Já o saturado óleo de coco ativa o metabolismo e preserva as funções da tireóide.
Atualmente, frações do óleo de coco são usadas como drogas no tratamento de doenças - ácido butírico para câncer e os ácidos láurico e miniático para infecções virais. E combinações de gorduras de cadeia média, como as que ele possui, são vendidas para emagrecimento.
Quer mais? Pois saiba que em Yucatan, onde o uso da gordura de coco é rotina, a população apresenta uma taxa média metabólica 25% maior que da população americana.
"O ácido láurico, uma das substâncias do óleo de coco extra virgem, que possui efeito de reduzir a capa lipídica de vários microorganismos, entre eles a cândida albicans; citomegalovirus; clamídia; estreptococos (dos grupos A, F e G) giárdia; helicobacter pylori; herpes, influenzae, entre outros", informa o especialista em Saúde Pública e Membro da Associação Brasileira de Nutrologia, o médico Marcio Bontempo.
As referências dos estudos brasileiros, baseados em publicações no Life Sciences Research Office da Federação das Sociedades de Biologia Experimental dos EUA/Food and Drug Administration – FDA, demonstram que uma dieta rica em óleo de coco extra virgem não aumenta o colesterol ou o risco de se desenvolver doenças coronarianas, visto que esse tipo de óleo possui propriedade de aumentar a fração HDL do bom colesterol.
O uso do óleo de coco extra virgem não afeta as bactérias benéficas da flora intestinal, o que o torna também eficaz para a normalização do funcionamento gastrointestinal. “Quando usado como suplemento diário é possível obter um efeito lipotrófico e lipolítico (queima gorduras) em função da presença do ácido láurico e pela própria estrutura molecular do óleo de coco extra virgem”, finaliza Marcio Bontempo. O óleo de coco extra vigem tem ação antioxidante por se tratar de um óleo rico em ácidos graxos saturados, de fácil metabolização e baixa capacidade de oxidação, tanto no organismo como no ambiente.
DE VILÃO A HERÓI
Na década de 50 o óleo de coco hidrogenado, extraído com altas temperaturas, foi condenado por se tratar de uma gordura saturada, capaz de promover elevação do colesterol, bloqueio das artérias e promover doenças cardiovasculares. Mas as pesquisas avançaram e hoje, a partir de um maior conhecimento da bioquímica dos alimentos, o óleo de coco extra virgem, por extração a frio, revelou ser rico em ácidos graxos saturados, porém de cadeia média e curta, o que não produzem efeito cumulativo de gorduras, capazes de reduzir o excesso de colesterol. Uma ótima dica para quem quer cuidar da saúde de forma natural.
Texto retirado de:
http://odia.terra.com.br/ciencia
Dieta da vez
Regime do óleo de coco vira moda no exterior prometendo a perda de 5 quilos em 21 dias
AIDA VEIGA
Para saciar os milhares de obcecados pela balança, todo ano surge um regime revolucionário. O sucesso da temporada nos Estados Unidos e na Inglaterra é a dieta do coco. Seus criadores garantem que o óleo da fruta tem o milagroso poder de:
1) estimular o metabolismo do organismo, aumentando assim o gasto calórico;
2) evitar o depósito de gordura no tecido corporal, pois a converte em energia.
Muitas promessas, poucas provas. De concreto, existe apenas um estudo realizado nos anos 60 em duas ilhas do Pacífico. Naquela época, 60% da dieta da população consistiam em gordura vinda do coco. E todos eram magros e saudáveis. No entanto, aqueles homens e mulheres não levavam uma vida sedentária e desconheciam o fast-food. 'Todos os anos, alguns espertos - não 'experts' - inventam tratamentos baseados numa evidência epidemiológica antiga ou em argumentos com base científica incorreta', alerta o endocrinologista Amélio Godoy, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. 'Não é o tipo de gordura, mas a quantidade de calorias em excesso que faz o corpo armazenar ou deixar de gastar a gordura estocada.'
Para os adeptos da dieta do Dr. Atkins ou da South Beach, há poucas mudanças no cardápio. Basta acrescentar três colheres do óleo diariamente, mantendo uma alimentação pobre em carboidratos. Os entusiastas garantem perda de 5 quilos em três semanas. Atrizes como as inglesas Elizabeth Hurley e Kate Winslet dizem manter o figurino magérrimo com o método. 'Em parte, pode ser que funcione, porque o tempo de digestão do coco é tão prolongado que provoca uma sensação de saciedade, adiando a vontade de comer novamente', comenta a nutricionista Tânia Rodrigues.
Entre os livros sobre o regime, um deverá tornar-se um blockbuster: The Coconut Diet, de Cherie Calbom. Será lançado no próximo mês e já conta com centenas de reservas na Amazon. Autora de outras obras sobre alimentação, Cherie foi a primeira a citar as vantagens do coco. A internet também está repleta de produtos como óleo de coco concentrado e em cápsulas. Com tantos coqueiros nos 8.000 quilômetros de orla marítima, será tentador para muitos brasileiros aderir a mais essa promessa.
Revista Época
Oleo de coco EXTRA virgem. NÃO É GORDURA HIDROGENADA - Muito rico, nutritivo, gostoso, o oleo de coco virgem faz bem e todo mundo gosta. Bom para comer e beber. Óleo fino para uso medicinal. Não contém gordura trans. nem glúten.O óleo de coco virgem se compõe de ácidos graxos de cadeia média, não são armazenados nas células, vão direto para o fígado e vira energia. Altas concentrações de ácido láurico têm efeito antiviral, antibacteriano e antifúngico. É rico em vitamina “E” e possui um poderoso efeito antioxidante, 2/3 de sua gordura saturada é composta por ácidos graxos, o mesmo do leite materno. Um grande auxiliar no controle do diabetes. Rico em ácido láurico que é utilizado pelo organismo para fabricar a monolaurina. E de onde o bebê consegue o ácido láurico? Do leite materno. A monolaurina e outros derivados do ácido láurico são capazes de inativar, em laboratório, o vírus da AIDS (HIV), do sarampo, do herpes e o citomegalovírus, entre outros vírus, bactérias e protozoários. A gordura do coco, assim como a do peixe, diminui as concentrações de substâncias pró-inflamatórias do organismo e é muito útil no tratamento de doenças que envolvam um estado inflamatório agudo e/ou crônico como a enxaqueca. É eficiente para reduzir problemas de tireóide. Regulariza as funções intestinais e hepáticas, eliminando as toxinas ingeridas diariamente, auxiliando na regeneração da flora intestinal. Agem na pele mais seca e fria, com tendência a rachaduras, nos lábios e nos pés hidratando e tornando-os suave, e como moderado anti-séptico, atua na prevenção de rugas e seu consumo sistemático é um poderoso agente antioxidante. Excelente para prevenir e curar as rachaduras dos mamilos. São emolientes naturais, devido a seu teor em ácido láurico, além de terem efeito imunoestimulantes.É de extrema valia o uso de óleos láuricos na alimentação de pessoas com baixa imunológica, que possuem grande facilidade em gripar, pessoas com doenças bacterianas e viróticas como tuberculose, pneumonia, herpes, doenças venéreas, auto-imunes como o lúpus e a psoríase, câncer, faringites, doença de Crohn entre outras.
A DOSE TERAPÊUTICA.
Baseada em estudos, cálculos e na quantidade de acido Láurico encontrado no leite materno humano, que corresponde a aproximadamente 3,5 colheres de sopa de óleo de coco, e esta seria a dose indicada para consumo diário. Um pote de 500ml é suficiente para uma pessoa durante um mês para uso apenas medicinal.
ÓLEO DE COCO EXTRA VIRGEM
Complemento Alimentar 100 % natural
-Açao ANTIOXIDANTE. Colabora na diminuição da produção de "Radicais Livres"! Isto se dave principalmente a ação direta da vitamina E presente na "Gordura Extra Virgem” composta por 8 frações deste vitamina. 4 tocotrienóis (alfa, gama, delta e teta) e 4 tocoferóis alfa,gama,delta e teta).
-Ajuda na REDUÇÃO do mau COLETEROL-LDL e na elevação do bom HDL
Contribuindo assim na prevenção e tratamento das doenças cerebrais e cardiovasculares.
- Colabora no processo do EMAGRECIMENTO. Por aumentar o metabolismo através dos TRIGUICERÍDIOS de CADEIA MÉDIA, sua "gordura” se transforma dentro das MITOCÔNDRIAS em energia. Sendo assim, além de melhorar o estado geral, esta gordura de coco é considerada termogéntca, ou seja. capaz de gerar cator e "queimar” caloririas!
-Melhora o sistema IMUNOLÓGICO. Agindo na prevenção e combate aos VERMES, BACTÉRIAS e FUNGOS. Alta concentração de ÁCIDO LÁURICO, o mesmo que está presente no leite materno. No organismo ele é convertido em Ácido Monolaurino que tem ações para combater inúmeras infecções. Mais recentemente em 1992, Isaacs e colaboradores confirmaram todos estes estudos.
-Contribui na regulação da FUNÇÃO INTESTINAL. Tanto nos casos de prisão de ventre ou mesmo nas diarréias, os componentes da gordura de coco agem normatizando as funções intestinais.
-Ação COSMÉTICA. A gordura de coco pode ser aplicada diretamente sobre a pele e mesmo nos cabelos. Além de hidratar a pele, prevíne rugas numa verdadeira acão antienvelhecimento.
• Contribui no bom funcionamento da TIREÓIDE
• AcâoAnti-Envelhecimento. Estudos realizados há mais de 30 anos comprovaram que a gordura de coco estimula a função da glândula TIREÓIDE. O bom funcionamento da TIREÓIDE faz com que especificamente o mal COLESTEROL – LDL, através de processo enzimático. produza os hormônios antienvelhecimento PREGNENOLONA. PROGESTERONA e DHEA (dehidroepiandrosterona). Todas estas substâncias são necessárias na prevenção de Doenças Cardiovasculares. Senilidade, Obesidade, Câncer, dentre outras doenças crônicas relacionadas à idade.
•Contribui no processo da CICATRIZAÇAO. Feridas, queimaduras, eczema a mesmo nas picadas de insetos.
• O óleo de coco assim como os alimentos ricos em fibras ajudam a manter níveis estáveis de insulina no sangue, conseqüentemente facilitando a vida dos DIABÉTICOS, Proporciona uma sensação de saciedade e acima de tudo, não estimula a liberação de insulina, contribuindo assim para dwntnuir o "craving” compulsão por carboidratos, sobre tudo, os doces de modo geral.
• Na culinária suporta ALTAS TEMPERATURAS não perdendo suas características nutricionais.
Lembre-se que não há contra-indicacões para seu uso, na dúvida, consulte seu médico ou nutricionista.
Sérgio Puppin,MD.
Cardiologista e Nutrólogo CRMRJ 52133209
Setembro de 2007
GORDURA DE COCO
Para cozinhar, não há nada melhor. É estável sob altas temperaturas, ajuda a manter o peso, diminui o colesterol e protege contra doenças cardiovasculares. (16/08/2007)
Esqueça tudo o que você já ouviu ou leu de ruim sobre gorduras saturadas. O óleo de coco é campeão nessas gorduras, mas tem ótimo desempenho na cozinha por ser pouco suscetível a alterações quando aquecido. Nem mesmo o óleo de oliva, monoinsaturado louvado como the best, resiste ao confronto. Saudável e saboroso deve fazer parte da alimentação, sim, desde que não seja aquecido. Neste caso, produz o ácido oléico, que tem sido relacionado com aumento de risco de câncer de mama e doenças cardíacas.
Os piores óleos para cozinhar são os polinsaturados, como os de milho, soja, girassol e canola, que apresentam as famigeradas gorduras trans geradas pelo processo de hidrogenação. Essas gorduras está mais que provado, abrem espaço para doenças crônicas como câncer de mama e problemas cardiovasculares.
TUDO DE BOM!
Está comprovado que gorduras saturadas, como a de coco, protegem as células cardíacas contra lesões.
O óleo de coco resiste até 1 ano em temperatura ambiente, sem ficar rançoso, enquanto os óleos insaturados se rancificam em poucas horas, mesmo refrigerados.
O óleo de coco reduz nossa necessidade de vitamina E, tem boa ação antioxidante, protege contra câncer, doenças cardiovasculares e envelhecimento precoce.
Quanto mais insaturado o óleo, maiores os efeitos negativos sobre a tireóide e a produção do hormônio tireoidiano. Podem ocorrer hipotireoidismo aparente, aumento do colesterol, do índice de mortalidade por infecções, bem como câncer e doenças cardiovasculares. Já o saturado óleo de coco ativa o metabolismo e preserva as funções da tireóide.
Atualmente, frações do óleo de coco são usadas como drogas no tratamento de doenças - ácido butírico para câncer e os ácidos láurico e miniático para infecções virais. E combinações de gorduras de cadeia média, como as que ele possui, são vendidas para emagrecimento.
Quer mais? Pois saiba que em Yucatan, onde o uso da gordura de coco é rotina, a população apresenta uma taxa média metabólica 25% maior que da população americana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário