A artrite é uma inflamação das articulações (do joelho, tornozelo, cotovelo, punhos, dedos, coluna vertebral), que pode ocorrer sob diferentes formas e provir de uma variedade de causas: Diversos tipos de infecções, degeneração dos tecidos das juntas, contusões, exposição ao frio, intolerância alimentar ou medicamentosa, distúrbios nervosos, etc.
Uma das principais causas da artrite é, pois, a formação exagerada de ácido úrico em consequência de uma alimentação errada, à base de alimentos proteicos, especialmente carnes e pescados, mas também ovos e legumes secos (feijão, ervilhas, lentilhas, grão de bico).
Outra causa importante da artrite é o metabolismo defeituoso, que revela deficiência na destruição e eliminação do ácido úrico.
O alcoolismo, o uso abusivo do café e chá preto, as fadigas excessivas, a vida sedentária, etc., também são fatores etiológicos desses tipos de reumatismo.
Em caso de artrite aguda, que muitas vezes se origina da amigdalite, das cáries nas raízes dos dentes, de outras infecções ou de contusões, uma ou mais articulações intumescem e doem. A dor é forte quando as articulações se movem. Há sensação de calor ao tato. O paciente tem febre, língua branca, sede intensa, suores abundantes e ácidos, urinas escassas e ácidas, insônia.
Em caso de artrite crônica, também conhecida por artrite deformante, ou artrite reumatoide, cujas causas ainda não são bem conhecidas, admitindo-se, porém, ser oriunda de uma infecção focal, pode, a principio, haver sensação de fraqueza, depois dores, inflamação, deformidades (aumento de tamanho da articulação em virtude da formação de nódulos ou encurtamento dos membros por desgaste dos ossos), e, por fim, perda da função por atrofia dos músculos em torno das articulações.
As mesmas causas que provocam a artrite podem também determinar a endocardite.
Quando a causa da artrite pode ser positivamente identificada, quando, por exemplo, o médico descobre que esse tipo de reumatismo é ocasionado por uma infecção em qualquer parte do corpo, é muito fácil tratar a doença, que se cura pela remoção da causa.
As pessoas que sofrem de reumatismo geralmente se sentem melhor nos dias quentes e pior nos dias frios.
Quando sentem uma melhora, atribuem-na ao ultimo remédio que tomaram. Há na praça inúmeros medicamentos para o reumatismo, mas não curam o mal.
“O maior perigo proveniente do uso desses remédios é que fazem com que a pessoa se sinta melhor temporariamente, de maneira que o paciente se inclina a depender do medicamento e não faz o que pode (e deve) fazer para impedir o progresso da moléstia.” __ Dr. Morris Fishbein.
Tratamento
1. Descobrir a causa do mal para poder eliminá-la
2. Suprimir quaisquer alimentos produtores de ácido úrico: carne e pescado de qualquer espécie, principalmente miúdos, fígado e rins: também ovos e legumes secos. Evitar igualmente o álcool, o café, o chá preto, o chocolate.
3. Adotar um regime alimentar neutralizante do ácido úrico: Frutas frescas em geral, como laranja, limão, pêra, uva, figo, banana, maçã, etc.; hortaliças: couve, espinafre, brócolos, couve-flor, escarola, aipo, tomate, berinjela, batatinha; leite desnatado, iogurte.
Comer parcimoniosamente. As curas de frutas (limão, laranja, morango, uva, pêra, maçã) são muito eficazes nos casos crônicos.
4. Fazer exercícios físicos e tomar bastante sol.
5. Fazer aplicação constante de calor, sob forma de fomentações, bolsas dágua quente, etc.
6. Aplicar cataplasma de óleo de linhaça sobre as partes afetadas.
7. Tomar banhos de vapor locais e gerais, juntamente com chás quentes de sabugueiro ou suco de limão.
8. Tomar banhos vitais e de tronco.
9. Usar algumas das seguintes plantas: Açoita-cavalo, alfazema, angélica, aroeira, bétula (vidoeiro), borragem, camomila-romana, cardo-santo, carqueja, catinga-de-mulata, cavalinha, centáurea-menor, cerefólio, cotó-cotó, dente-de-leão, erva-cobre, eucalipto, gervão, guaiaco, japecanga, limão, mil-em-rama, pau-ferro, prímula, salsaparrilha, samambaia, saponária, sassafrás, timo, urtiga, velame-do-campo, velame-do-mato, etc.
O ácido úrico, que é um ácido azotado, normalmente eliminado do organismo pela urina, e que representa o resultado final do metabolismo das purinas, também tem muito que ver com o aparecimento da artrite. No organismo humano normal, só se observam traços de sua presença, no sangue e na urina. Em casos patológicos, porém, forma grandes depósitos nas articulações (artrite,gota) ou nas vias urinárias (cálculos).
Uma das principais causas da artrite é, pois, a formação exagerada de ácido úrico em consequência de uma alimentação errada, à base de alimentos proteicos, especialmente carnes e pescados, mas também ovos e legumes secos (feijão, ervilhas, lentilhas, grão de bico).
Outra causa importante da artrite é o metabolismo defeituoso, que revela deficiência na destruição e eliminação do ácido úrico.
O alcoolismo, o uso abusivo do café e chá preto, as fadigas excessivas, a vida sedentária, etc., também são fatores etiológicos desses tipos de reumatismo.
Em caso de artrite aguda, que muitas vezes se origina da amigdalite, das cáries nas raízes dos dentes, de outras infecções ou de contusões, uma ou mais articulações intumescem e doem. A dor é forte quando as articulações se movem. Há sensação de calor ao tato. O paciente tem febre, língua branca, sede intensa, suores abundantes e ácidos, urinas escassas e ácidas, insônia.
Em caso de artrite crônica, também conhecida por artrite deformante, ou artrite reumatoide, cujas causas ainda não são bem conhecidas, admitindo-se, porém, ser oriunda de uma infecção focal, pode, a principio, haver sensação de fraqueza, depois dores, inflamação, deformidades (aumento de tamanho da articulação em virtude da formação de nódulos ou encurtamento dos membros por desgaste dos ossos), e, por fim, perda da função por atrofia dos músculos em torno das articulações.
As mesmas causas que provocam a artrite podem também determinar a endocardite.
Quando a causa da artrite pode ser positivamente identificada, quando, por exemplo, o médico descobre que esse tipo de reumatismo é ocasionado por uma infecção em qualquer parte do corpo, é muito fácil tratar a doença, que se cura pela remoção da causa.
As pessoas que sofrem de reumatismo geralmente se sentem melhor nos dias quentes e pior nos dias frios.
Quando sentem uma melhora, atribuem-na ao ultimo remédio que tomaram. Há na praça inúmeros medicamentos para o reumatismo, mas não curam o mal.
“O maior perigo proveniente do uso desses remédios é que fazem com que a pessoa se sinta melhor temporariamente, de maneira que o paciente se inclina a depender do medicamento e não faz o que pode (e deve) fazer para impedir o progresso da moléstia.” __ Dr. Morris Fishbein.
Tratamento
1. Descobrir a causa do mal para poder eliminá-la
2. Suprimir quaisquer alimentos produtores de ácido úrico: carne e pescado de qualquer espécie, principalmente miúdos, fígado e rins: também ovos e legumes secos. Evitar igualmente o álcool, o café, o chá preto, o chocolate.
3. Adotar um regime alimentar neutralizante do ácido úrico: Frutas frescas em geral, como laranja, limão, pêra, uva, figo, banana, maçã, etc.; hortaliças: couve, espinafre, brócolos, couve-flor, escarola, aipo, tomate, berinjela, batatinha; leite desnatado, iogurte.
Comer parcimoniosamente. As curas de frutas (limão, laranja, morango, uva, pêra, maçã) são muito eficazes nos casos crônicos.
4. Fazer exercícios físicos e tomar bastante sol.
5. Fazer aplicação constante de calor, sob forma de fomentações, bolsas dágua quente, etc.
6. Aplicar cataplasma de óleo de linhaça sobre as partes afetadas.
7. Tomar banhos de vapor locais e gerais, juntamente com chás quentes de sabugueiro ou suco de limão.
8. Tomar banhos vitais e de tronco.
9. Usar algumas das seguintes plantas: Açoita-cavalo, alfazema, angélica, aroeira, bétula (vidoeiro), borragem, camomila-romana, cardo-santo, carqueja, catinga-de-mulata, cavalinha, centáurea-menor, cerefólio, cotó-cotó, dente-de-leão, erva-cobre, eucalipto, gervão, guaiaco, japecanga, limão, mil-em-rama, pau-ferro, prímula, salsaparrilha, samambaia, saponária, sassafrás, timo, urtiga, velame-do-campo, velame-do-mato, etc.
Do livro: As curas maravilhosas do limão e da laranja. (A. Balbach)
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